417 - Mil, Novecentos e Sessenta e Oito!

417  -  Mil, Novecentos e Sessenta e Oito!

Hoje me deparo com esta data no folheto de O DOMINGO, 26-01-2020. Chamou-me a atenção porque é uma data muito importante para mim. É realmente um marco na minha vida. Por isto, quis saber o porquê do registro  ali, daquele ano de 1968.

Trata-se da  segunda Conferência Geral do Episcopado Latino-Americano, que se deu nos meses de agosto/setembro, o que me coloca ainda mais curiosa, pois foi também por este período do ano, minha decisão. Trouxe para casa o referido folheto, pra saber sobre a conjunção entre um fato internacional e minha vida, individual, bem individual, bem simples, bem pequenina.

O fato se deu na cidade de Medellin, na Colômbia, e trouxe ao centro da reflexão pastoral o conhecimento da cruel desigualdade social em um continente fortemente cristão. E atesta o Padre Antônio Frizzo, da diocese de Guarulhos, que é quem assina o texto, que o catolicismo latino não foi mais o mesmo, depois de Medellin.  Iluminada pelo Espírito, baseando-se nessas reflexões, a Igreja intensificou sua opção pelos pobres, com os pobres e contra a pobreza. Então, o Padre discorre sobre a Campanha da Fraternidade e seus diversos temas, sempre se desenrolando em torno desse eixo comum. 

Mas por que isto me chamou a atenção no plano individual? Porque a partir dessa data - 1968 - a minha vida também não foi mais a mesma. Numa guinada de cento e oitenta graus, tomei as rédeas do meu caminho, sem muita clareza, mas com a firme convicção de que era o que eu devia mesmo fazer: de moça simples, quieta, tranquila, recatada, sempre em casa, pouco ou nenhum conhecimento do mundo lá fora, conheci o amor, a vida dividida, os planos a dois, num namoro tempestuoso e contestado por muitos, um drama que longe de ser só meu, era de toda a família e, parece, de toda uma sociedade, com a justificativa de que "é um desconhecido", "você não conhece a família", "nada sabe sobre ele", e por aí vai, todo mundo me jogando contra a parede, e eu firme em meus propósitos, o que me fez tomar decisões por mim mesma, claro, com muita oração e pedindo a Deus que iluminasse meus caminhos.

Um período difícil que me fez crescer muito, entre lágrimas e interrogações, mas na incrível confiança de que estava no caminho certo. Acreditei, me rebelei contra tudo e contra todos - ou quase todos - e continuei o meu caminho. Hoje, distante algumas décadas, vejo que era exatamente o que eu devia fazer. Foi difícil, muito doloroso, mas foi bom: quatro filhos, sete netos, uma vida estável. 

Se poderia ser diferente? Não! Acho que não! Foi assim, como deveria ser e, graças a Deus, com um final feliz. Obrigada, meu Deus, pela presença constante em minha vida!

(Celina - 26/01/2020)

416 - Relembrando...

416  -  Relembrando...

Fotos são boas ferramentas para se lembrar. Principalmente quando a distância é enorme e o fato já se perdeu nas curvas da estrada da vida.

E você me lembra detalhes, chamando-nos de heroínas! Realmente, posso concordar com você. Chego a sentir o cheiro daquele bife acebolado. E posso ouvir nitidamente o comentário das colegas a respeito do estômago que reclamava! Porém, nada se podia fazer. Nada!!! O trem não tinha horário. Nunca teve! Mas precisávamos dele. No momento, não havia alternativa!

Heroínas, sim! Nunca havia pensado nisto! Mas não é que é verdade? Às cinco da manhã, já o esperávamos na Estação de Teixeiras. Chegávamos muito cedo a Viçosa. Um frio cortante! E ficávamos lá, esperando que os ponteiros andassem mais rápido, para começarem as aulas. 

E a volta para casa era uma incógnita. Algumas vezes, ele chegava às onze horas; e o agente da Estação ligava pra Escola. Então, perdíamos o último horário e saíamos correndo pelas ruas, feito loucas; o trem não podia esperar!

Outras vezes, ninguém ligava. E ficávamos até o final - mas, não sei qual é o pior: ficávamos lá, no saguão daquele hotel, situado bem à frente da Estação, até tarde; na maioria das vezes, ele chegava às catorze horas, ou mais. E aí era infalível o cheiro que machucava o estômago daquelas catorze mulheres famintas!

Sim, heroínas! Acho que veio a calhar a sua observação, colega! Porque vocês que já moravam em Viçosa, aproveitavam o friozinho debaixo das cobertas até quase sete horas, não é? E depois, quando a gente sentia o cheiro do bife, sem poder sequer vê-lo, vocês já estavam com um bom petisco no prato, saboreando com certeza, um bom alimento, com uma bondosa mãe, ali do seu lado: "Coma, minha filha! Coma para refazer as energias! Você já estudou muito hoje!" Sei!... E as alunas pobres como eu, que não tinham muito o que saborear, quando chegassem em casa...  

Tudo passou! Nos dois últimos anos, a situação melhorou um pouco, pois já tínhamos um pequeno ônibus à nossa disposição! 

Valeu muito tudo isto! Valeu muito o esforço que fizemos! No segundo semestre do último ano, eu já estava trabalhando, feliz da vida, e só parei, quarenta e seis anos depois. Muito bom relembrar tudo isto!

(Celina - 25/01/2020)

415 - Gratidão!!!

415  -  Gratidão!!!

Momento de agradecer! Primeiramente a Deus, que vai direcionando a vida da gente, por caminhos que a gente jamais ousaria imaginar! Depois, agradecer a tantas pessoas que nos ajudam na caminhada, fazendo questão de dar uma mãozinha, mesmo que o fardo não seja tão pesado! Muito bom isto!

O Padinha acabou de sair; e é a ele que agradecemos com maior efusão, pois não fosse sua disposição, disponibilidade e insistência, com certeza, não teríamos ido e perderíamos a oportunidade de um encontro tão bom, revendo parentes e amigos, com os quais não tínhamos contato há algum tempo.

Agradecer aos anfitriões pelo convite e acolhida. Agradecer a todos pelo sorriso largo com que fomos presenteados. Agradecer à bondade de um filho de Deus, que não nos deixa perder a Celebração Eucarística do domingo. Enfim, somente agradecer por tantas dádivas: um tempo bom, viagem tranquila, sem aborrecimentos; e a volta pra casa, tão boa quanto a ida!

Agora, é esperar o próximo. Falávamos disto lá na chácara: qual será o felizardo que vai proporcionar à família, um encontro dessa qualidade?... Quem será o próximo? Muitas hipóteses, nenhuma tese, por enquanto. Se não ocorrer nos próximos dois anos e meio, teremos então Bodas de Ouro, em grande estilo, se Deus quiser! Talvez não tão grande na preparação e execução. Mas, enorme na ternura, no aconchego, na gratidão a Deus e a todos pelos sonhos concretizados.

Aguardemos! Com fé! Com confiança, pois "a Fé não costuma falhar!" - não é assim que cantamos?

(Celina  -  21/01/2020)

414 - "Insights"

414  -  "Insights"

Insights acontecem - ou podem acontecer - com qualquer pessoa. Mas quando isto se dá, deve-se registrar rapidinho porque é mesmo uma bênção, uma raridade! Como este do grande cientista  francês, Louis Pasteur: "Um pouco de ciência nos afasta de Deus. Muito, nos aproxima."

Como é bom a gente tomar conhecimento de pensamentos assim tão precisos e tão fortes! Então, meu irmão, se você está afastado de Deus é porque precisa se aprofundar mais nas ciências da vida! 

Procure refletir mais sobre  a origem de tudo, vá voltando no tempo, ande mais, mais atrás, vá caminhando, com pensamentos cada vez mais profundos e forçosamente chegará à conclusão de que você é apenas um a mais dos trilhões de pessoas que já passaram por aqui!

 Então por que tanta arrogância, tanta discriminação, tanto orgulho, se você demorou a chegar  -  e não tardará a ir-se embora! Apenas um sopro é a vida! Um sopro em termos de tempo, porque você pode fazer com que ela seja maravilhosa, curtindo cada  momento, cada instante que lhe é oferecido. Só que você não pode saber até quando estará por aqui. 

Acho que você já entendeu: "A gente está nas mãos de Deus!" e fomos criados por Ele. Eu vim de uma célula de meus pais que vieram de uma célula dos pais deles... e por aí vai... Portanto, somos de uma célula do primeiro homem e da primeira mulher! Nenhum de nós surgiu do nada! Nada surge do nada: tudo surge de alguma coisa. Coisa que veio lá de longe, do primitivo. Um primitivo que só pode ter vindo de Deus, porque "só Deus se basta."

Respeitemos Louis Pasteur: "Muita ciência, nos aproxima de Deus!" É assim!!!

(Celina - 05/01/2020)

413 - Ninguém Explica!...

413  -  Ninguém Explica!...

Ninguém explica por que tanta gente se vai tão cedo deste mundo, enquanto outros aqui ficam - como a vizinha que completa 104(cento e quatro) anos, agora, no dia 22(vinte e dois) de janeiro  e se apresenta ainda com saúde, continuando com seus bordados!

Ninguém explica por que todos os minerais já estão lá para serem explorados pelo homem, enquanto o vegetal ainda precisa germinar, crescer e florir para produzir os frutos!... (Isto quando encontra solo e clima favoráveis.)

Ninguém explica por que aquele bebezinho nasce num berço de ouro, nada faz, e vive na opulência a vida inteira, enquanto outros, nem berço possuem, crescem ao-deus-dará, e precisam cavar o pão com o suor do seu rosto!...

Ninguém explica tanta diversidade também nos animais irracionais, com relação à vida que lhes é oferecida, no curto ou longo período que dura o seu viver!... (E muitas vezes, se é um animal doméstico, esse viver depende ainda, do jeito de ser do seu dono!)

Ninguém consegue explicar tragédias enormes, violências inacreditáveis, graças de um lado, desgraças de outros, chuvas constantes em uma parte do solo, seca incontrolável em outros pontos... coisas estranhas que acontecem a todo momento...

Não! Ninguém explica! Não há como explicar! A inteligência de cada ser humano, que por aqui passa por tão curto tempo, por maior que seja ela, não possui esse alcance.

Por que pensei nisto hoje?... Porque cantamos lá na Paróquia de Santa Luzia: "... Antes que o Haja Houvesse - depois vi na internet que é 'antes que o ar houvesse' mas lá estava escrito da forma anterior - Ele já era Deus - se revelou aos seus - do crente ao ateu - Ninguém explica Deus!"   Uma música muito gostosa de se cantar!

É... Ninguém explica mesmo... Ninguém explica DEUS! E ninguém explica também, por que muitos não aceitam esta última verdade, que aqui está sendo registrada!

(Celina - 05/01/2020 - aniversário do Arthur!)

412 - Belém!!!

412  -  Belém!!!

Cantamos com nossas crianças: "Bate o sino pequenino, sino de Belém..." E montamos o Presépio. E falamos de seus personagens... E fazemos pequenas orações...

Porém, bem poucas devem ser as pessoas - nem digo, crianças - as pessoas, que conseguem entender bem o significado de tudo isto. Ainda mais agora, com um Brasil tão urbanizado, com a explosão de um papai noel que, parece, chegou mesmo pra ficar, nesse consumismo desenfreado em que a humanidade se mergulhou, agora é que ficou mesmo pra trás, o sentido do verdadeiro Natal.

E Belém vai ficando, de certa forma, esquecida, depois de tantos anos daquele fato, de uma grandiosidade única: o Filho de Deus, que veio ao mundo e habitou entre nós! É fato! Indiscutível! Belém, um pequenino lugarejo, sem significância, recebe o rei - Rei dos Reis! - pouco compreendido, mas muito amado pelos que O conheceram, e divulgaram a notícia. E pelos que acreditaram! E por nós, que recebemos, acreditamos, e passamos, deixando o nosso testemunho. 

Muita gente acreditou. Herodes também acreditou! Acreditou e temeu. Temeu pelo seu reinado. Temeu pelas mordomias de uma vida de regalias, numa corte em que uma minoria vivia na opulência extremamente exagerada, e o povo escravizado, na  miséria, esmagado por pesados impostos e trabalhos desumanos. 

E sem saber qual daqueles meninos de Belém seria o Rei de Israel, mandou matar a todos, já que os reis, que de tão longe vieram adorá-lo, não quiseram apontá-lo, como ele lhes havia pedido. Tudo bem! Livrar-se-ia de todos!  Porque a ele, o grande Herodes, não importava nem um pouco, o pranto das famílias enlutadas. E os Santos Inocentes se foram. ..

Mas Belém veio a receber ainda aquele Menino, já adulto, que procurava pela gruta, onde Sua Mãe pôde carregá-lo, não mais no ventre, mas nos braços! E José pôde contemplar Sua carinha inocente. E os pastores também!  E o Menino, feito Homem, agradecia agora àqueles pastores, já velhinhos, mas ainda no trabalho duro; veio agradecer-lhes, principalmente a presença, mas também o leitinho morno, frutas para os pais, e o calor da lã que aquecia Seu corpinho inocente.

Belém! Belém! Se os Santos Inocentes estão agora no Face-a-Face, rogue a Deus por nós, que daqui tentamos compreender os sinais dos tempos, e o valor sobrenatural de tudo isto! E que o Menino da Manjedoura possa monitorar, com Seus inocentes olhinhos azuis, a vida de nossas crianças aqui na terra, protegendo-as do mal!

(Celina - 04/01/2020)

411 - Nazareth, Bethlerem, Jerusalem!!!

411  -  Nazareth, Bethlerem, Jerusalem!!!

Recebi um presente da Terra Santa: quatro vidrinhos com preciosidades e um belo crucifixo! Gente! Como fiquei feliz! Na verdade, quando a minha cunhada disse que iria a Jerusalém, pedi a ela - brincando! - que me trouxesse água benta daquele lugar Santo. Falei brincando e sorrindo, claro, pois sei da dificuldade que é trazer coisas - pequenas ou grandes - de lugares assim distantes. 

Mas ela trouxe. E trouxe muito mais do que pedi brincando! Quatro vidrinhos, com sementes, com pedrinhas, com óleo e com água! Obrigada, Mércia! Sem sair daqui, recebo relíquias de lá! 

Quando a minha vizinha foi, em romaria, também trouxe pra mim, um pouco de terra num saquinho de plástico, colado a uma bela imagem de Maria! Meu Deus, é muita bênção! Como valorizo o que um ser humano leigo diria, "pequenas coisas"!  Eu as chamo de grandiosidades, coisas importantíssimas que a gente vai colecionando ao longo da vida, por nossas amizades. É Deus, agindo no meio de nós!

Estou feliz! Sou feliz! A única coisa que me falta é a visão de algumas pessoas tão queridas que não são capazes de enxergar essas "minúcias" que são "um todo precioso"  para nós, católicos, que procuramos alcançar o sentido sobrenatural da Fé!

Porém é como eu disse há alguns dias, aos sobrinhos, numa simples mensagem de whatsapp: "A gente só enxerga realmente o valor da Vida, depois do primeiro filho! Aí, sim! Quando os filhos vêm - filhos que são um pedaço da gente - quando eles chegam, aí sim, nós enxergamos o sentido de estar aqui, de cooperar com Deus, na perpetuação da espécie!"

Estamos aqui para amar! Estamos aqui para procriar! Estamos aqui porque alguém nos criou, alguém - que não foi certamente uma só pessoa, que não daria conta! - mas muitas pessoas! Como diz a imortal Cora Coralina: somos pedaços de muita gente que passou por nós! Somos uma linda colcha de retalhos. E - como isto é lindo! - somos retalhos nas colchas de muita gente também... Que bom!!!

Empolguei-me, me desviei, paro por aqui! Na próxima, vou falar de Belém - de Jerusalém - de Nazareth. Até ... Abraços!

(Celina - 02/01/2020)

410 - Trezentos e Sessenta e Seis!

410  -  Trezentos e Sessenta e Seis!

Serão  trezentos e sessenta e seis dias! O primeiro está quase expirando! E assim irão todos eles, quer você faça alguma coisa, quer o passe em brancas nuvens. Ele se vai... 

Faça o necessário, aproveite o tempo com  precisão. Porque não há como segurá-lo um pouco - ou retê-lo, em nossos caprichos... Ele se escapa aos nossos dedos!  Vamos aproveitá-lo, fazendo muita coisa boa! Vamos valorizar a Vida! Vamos valorizar a Família, a Igreja, a Comunidade em que estamos inseridos!

Vamos valorizar os Filhos! Pais, gastem tempo com seus filhos! Mesmo que isto signifique diminuir no orçamento, mas vale a pena! Com certeza, vale! É muito melhor gastar tempo com ele agora, mesmo precisando diminuir em gastos materiais, é muito melhor isto, marcando presença e dando a ele uma educação familiar de qualidade, que gastar com ele depois em clínicas de recuperação, porque isto é terrível e não é fácil!

Precisamos parar de educar esta geração para o materialismo, como tanto afirma o Padre Paulo Ricardo. É preciso marcar presença, "gastar tempo" com os filhos. Tempo, não dinheiro! Presença! - não presentes, entulhando as casas com coisas que serão em pouco tempo, descartadas; porque elas não satisfazem! É só por pouquíssimo tempo! Porque existem muitas coisas melhores que vão querer, depois daquelas que vocês já lhes deram.

Vamos acordar enquanto há tempo. Depois, consertar, fica mais difícil, com certeza! Não há volta e isto é que torna tudo mais difícil! Deus os abençoe e ilumine, fazendo-os abrir os dois olhos - e o coração. (Os ouvidos também!)

(Celina - 01/01/2020)

409 - Cinco Pedidos

409  -  Cinco Pedidos

Despedindo-se do ano de 2019,  na  expectativa de um Novo Ano de vivência católica, o sacerdote nos orientou sobre cinco pedidos que devemos fazer ao Criador, na esperança de merecermos tais benefícios, para que possamos caminhar com segurança nestes 366 dias em que vamos continuar escrevendo a nossa história. Frisou, com ênfase, a cada um deles, pedindo confiança na misericórdia do Pai.

São eles: 

• Primeiro - Que Ele, o Pai, nos livre dos anticristos que cruzarem  nosso caminho,  dando-nos força para enfrentá-los e não deixar que nos derrotem com as suas maldades; e que não sejamos, nós mesmos, anticristos na vida do outro;
• Segundo - Que Ele nos dê a bênção da saúde física, mental e espiritual, para que não haja desequilíbrio em nosso corpo e para que tenhamos a coragem necessária ao bom andamento de nossos projetos durante o novo ano que se inicia;
• Terceiro - Que Ele nos dê a paz, esta paz que nos permite caminhar com tranquilidade pela vida, sem atropelarmos o outro, fazendo o bem a todos: a paz interior, paz familiar e paz comunitária;
• Quarto - Proteção - Precisamos que Ele nos proteja! São tantos os males que rondam os nossos caminhos!  Só Ele mesmo para nos proteger de todos os perigos que nos ameaçam ou nos dar força e sabedoria para nos livrarmos deles, demonstrando a Sua graça e Seu amor para conosco;
• Quinto pedido - A graça da Divina Providência, para que reconheçamos o que é essencial, o necessário para uma vida com dignidade. 

São coisas que não encontramos nos supermercados para comprar e não há dinheiro que pague, porque não são bens materiais. Destes, necessitamos muito pouco e quantas vezes não nos entregamos ao supérfluo, comprando muito mais do que necessitamos para viver.

Que Ele nos dê sabedoria e discernimento, para saber trilhar os seus caminhos, com coragem e determinação, levando sempre em conta a caridade que devemos ter para com o nosso próximo, que necessita de nossos cuidados!

Assim o fazendo, estaremos ajuntando tesouros no céu, como nos ensinou o Bom Jesus!

(Celina - 01/01/2020)