Capítulo XVI
SER FELIZ,
com os Sacramentos!
Recebi o primeiro, do qual não me lembro... mas tive a felicidade de conhecer e conviver com os meus padrinhos de Batismo: meus saudosos Padrinho(tio) Joaquim e madrinha(tia) Maria! Hoje, já se foram, já estão na glória, mas espalharam o Bem. Fizeram tanta coisa boa aqui na terra! Deixaram, além de múltiplas boas ações, cinco filhos e milhares de amigos que choraram a sua morte, porque a separação do corpo-e-alma nos leva, os que amamos... Mas dão a eles a oportunidade para voltarem Àquele que os criou. Acontecerá conosco também! Porque é assim!
Depois do Batismo, Confissão e Eucaristia. E Crisma. E aí, pelo Sacramento da Ordem daqueles que nos concedem a condição de recebermos os anteriores, lá vem o Sacramento do Matrimônio, para o qual, tanto nos preparamos! Tanto sim! Porque deve ser assim! Deve ser muito bem pensado! No meu caso, quatro longos anos, com encontros e desencontros!
E hoje, estamos aqui: quatro filhos, sete netos, até o presente momento, muita luta, muito trabalho e enormes e gratificantes alegrias! – felicidade e agradecimento a Deus, por tanta Bênção! Obrigada, Senhor! Já recebi também, algumas vezes, o Sacramento da Unção dos Enfermos porque hoje, o que se chamava de Extrema-Unção, hoje, é extensivo a todas as pessoas, doentes ou não, porque é bom ser ungido, em nome de Deus!
Sou feliz, muito feliz, com os Sacramentos! E feliz de poder sempre estar em Confissão e recebendo a Eucaristia, com um deleite enorme da alma, uma concretude de que todos deveriam se apropriar com frequência – até diária! Quem não se digna a receber a Jesus Sacramentado, está perdendo a oportunidade de uma alegria realmente sobrenatural!!!
Sou feliz com os Sacramentos!
E você?! Quais os que já recebeu? O do Matrimônio também? Porque foi o próprio Deus, lá no início da criação que o instituiu: “Crescei e multiplicai-vos – e povoai a terra!”
E se multiplicaram tanto, que foram se afastando de Deus, esquecendo-se de quem os criou e levando uma vida não agradável aos olhos de Deus. E aí, veio o dilúvio...
Quando a humanidade se tornou novamente um grande povo, foi-se afastando de novo; e perdendo as suas origens. Por isso é que Deus mandou aqui, Seu próprio Filho, Jesus Cristo.
Conhece a história? Ame a Deus, acima de tudo!