terça-feira, 22 de agosto de 2023

565 - Capítulo XVIII

 Capítulo XVIII

SER FELIZ,

no trabalho!


Sempre trabalhei muito! Desde bem pequena! Nossos pais nos davam atribuições, de acordo com a idade de cada um. Achávamos justo. Mandavam que fizéssemos aquilo que éramos capazes de fazer. Na época, não se considerava trabalho infantil, as pequenas tarefas da casa ou mesmo da roça. Tínhamos sempre uma ocupação útil. Ainda não havia o ECA!

Hoje inventaram o tal do “trabalho infantil”. Já tive a oportunidade de ouvir pais que, entristecidos, iam pedir “socorro” à escola para os ajudarem na educação dos filhos que nada queriam fazer em casa, apontando ser “trabalho infantil”. E assim, com essa concepção errônea, sobrecarregavam os adultos em casa, ficando os filhos e netos na ociosidade, em nada cooperando com as atividades variadas dentro do lar, coisas simples que poderiam ser feitas por qualquer criança.

Triste uma situação assim. E não aceitam argumentos; simplesmente repetem que criança não pode trabalhar e se a gente dá exemplos diversos, eles contestam sempre, dizendo que esse tempo já passou, ou que essa determinada criança é uma boba de fazer isso. Chegam até a dizer que esses pais que exigem o trabalho dos filhos deveriam ser denunciados – e presos por não cumprirem a lei.

Que lei? Uma lei que permite a esses adolescentes e jovens fazerem de tudo, menos trabalhar? Um absurdo!

E como não trabalham, acabam nem estudando também, a contento, tanto que acostumam com a ociosidade e redes sociais...

Cuide de suas crianças! Não é difícil arrumar as camas, onde dormem, guardar seus brinquedos, seus materiais escolares, após o uso... São tantas as atividades que poderão ser feitas por eles mesmos...

Pense nisto, por favor! Estamos facilitando a vida de  uma geração de preguiçosos. Que será feito deles depois?! Terão coragem, como nós tivemos, de formar uma nova família, criar os filhos com alegria, trabalho, estudos, tudo em ordem, como deve ser? Serão capazes de se esforçar muito para que não falte o essencial em seus lares? 

Creio que será bem difícil para eles se não forem antes, preparados por nós, principalmente com um exemplo constante de firmeza e equilíbrio. 

Pense nisto!


564 - Capítulo XVII

 Capítulo XVII

SER FELIZ,

nos momentos de lazer!


Podem nem ser tantos, mas são sempre bem-vindos! Mesmo porque a gente aprende a fazer de cada ato, de cada gesto, um motivo de alegria que pode ser comparada aos momentos de lazer.

Um lazer simples, inocente, despretensioso. Porque acabei de descobrir que, aqueles que podem contar com momentos constantes de lazer, não encontram, muitas vezes, tempo para práticas que considero essenciais, tais como, aqueles referentes a uma religiosidade cotidiana. 

Por exemplo, as pessoas que se dizem católicas, que foram um dia batizadas, passando então a pertencer à comunidade cristã - que sabemos ser a grande maioria dos brasileiros - essas pessoas devem seguir certos preceitos como, participar da santa missa aos domingos. 

Porém, com tanto lazer em casa, ou clubes, ou sítios e outros locais, como deixar um momento extremamente prazeroso, para ir à igreja? 

Em se tratando de pessoas do nosso convívio, ou mesmo, de familiares, tal atitude me entristece sobremaneira, pois vejo que não se interessam pelo sobrenatural, não dão a devida importância à espiritualidade, o que é uma lástima. São esses valores que não devem ser relegados a segundo plano, de forma alguma! 

Neste particular, eu me considero uma pessoa extremamente feliz, já que essas práticas religiosas são, quase sempre, o lazer de que disponho, fornecendo-me uma alegria tão grande quanto os momentos de lazer das outras pessoas. Sou feliz considerando lazer essas práticas, que me dão tanto prazer. Sou extremamente feliz com a minha Igreja, tudo o que ela me oferece, sou feliz com o meu Deus!

Você se considera uma pessoa religiosa? E cumpre os preceitos da comunidade cristã de que faz parte?

Espero que sim, para a sua felicidade e a daqueles que convivem com você!

E se há alguns de sua família que se estão distanciando das práticas religiosas, procure mostrar a eles, como é bom estar lá, bem pertinho do sagrado, convivendo com pessoas da mesma crença, que louvam, rezando, cantando... 

Como é bom estar ali! Fale pra eles!!!