137 - A VIAGEM
(Epílogo)
Há vários dias, meu filho havia ligado dizendo que teria uma semana de folga e queria que eu fosse com ele a Teixeiras, cidade onde viveu até os nove anos e onde reside a maioria de nossos familiares. Pensei que a gente fosse na terça, mas ele quis ir na segunda mesmo, pela manhã. Fizemos ótima viagem, graças a Deus, paramos em Cachoeira do Campo onde ele havia planejado comprar utensílios de cozinha em pedra-sabão para alguns colegas de trabalho.
Recebidos com muito carinho pelos familiares, passamos lá bons momentos, eu sendo paparicada pelos irmãos, por causa do pé engessado. Meu irmão Paulo, que trabalha em laboratório, colheu meu sangue a meu pedido, em casa, para vermos a quantas andam o colesterol, total e fracionado. Graças a Deus, o resultado foi bom.
Recebidos com muito carinho pelos familiares, passamos lá bons momentos, eu sendo paparicada pelos irmãos, por causa do pé engessado. Meu irmão Paulo, que trabalha em laboratório, colheu meu sangue a meu pedido, em casa, para vermos a quantas andam o colesterol, total e fracionado. Graças a Deus, o resultado foi bom.
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Na segunda-feira à noite, rezamos o terço na casa da Marta, com muitas famílias reunidas, quase quarenta pessoas. Minhas irmãs e eu, rezamos também na terça e na quarta. Entre outras, recebemos a visita de uma dentista que foi minha aluna há mais de trinta anos e que pedia às minhas irmãs que ligassem pra ela, quando eu aparecesse por lá.
Chegou com uma deliciosa torta de chocolate e coco, que todos apreciaram, e conversamos sobre muitas coisas, principalmente sobre minhas aulas e o incentivo que dava aos alunos para levarem a sério os estudos. Que memória fantástica! Lembrou-nos de pequenos detalhes de minha atuação na sua turma. E arrematou: "Foi a senhora quem me incentivou a ser dentista, lembra?"...(Como poderia eu lembrar? Tantos anos, tantos alunos...)
Chegou com uma deliciosa torta de chocolate e coco, que todos apreciaram, e conversamos sobre muitas coisas, principalmente sobre minhas aulas e o incentivo que dava aos alunos para levarem a sério os estudos. Que memória fantástica! Lembrou-nos de pequenos detalhes de minha atuação na sua turma. E arrematou: "Foi a senhora quem me incentivou a ser dentista, lembra?"...(Como poderia eu lembrar? Tantos anos, tantos alunos...)
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Voltamos na quinta, após o almoço, chegando a tempo de pegar o Lukinha na escola. E aqui, a Gabizinha me esperava ansiosa. Meu esposo me disse que ela chamava por mim o tempo todo: "Vovó! Vovó..." Coisas de família! Na sexta, cedinho, fui ao médico, na esperança de que já pudesse tirar o gesso... Fizemos uma nova radiografia; ele disse que está bem, mas ainda vou ficar com gesso mais uma semana; e depois usar uma botinha ou sandália de gesso. Mas aí, já vou poder colocar o pé no chão. Graças a Deus! Em tudo e por tudo seja louvado o Santo Nome de Nosso Senhor Jesus Cristo!!!
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Hoje, domingo, dia vinte e oito, minha amiga me levou à missa na nossa paróquia e voltei rápido porque o Walcely iria embora. Já se foi para Curitiba! Seus irmãos, Wálmisson e Júnior, o levaram a Confins. Levantando voo, lá se foi ele para a rotina diária. Que Deus o abençoe em seus trabalhos e a todos nós que aqui ficamos. São tantas as bênçãos...
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E encerro com a última colocação da mensagem de hoje, do famoso papel de pão da nossa padaria: " A dor na vida de uma pessoa é inevitável. Mas o sabor da dor depende de onde a colocamos. Então, quando você sofrer, a única coisa que você deve fazer é aumentar a percepção das coisas boas que você tem na vida." Grande e bela sabedoria, ao alcance de todos.