427 - "Desperta, Tu que Dormes!"
Podes dizer pra mim, o mesmo que falo contigo: "Desperta, Tu que Dormes!" Porque, na verdade, estamos todos dormindo. Não refletimos sobre a nossa existência. É como se a humanidade caísse num sono profundo e acordasse, de repente, agora, de forma diferente, renovada, reconstituída, muito mais consciente de sua situação de dependente de algo, que foge à sua vontade, algo inatingível, algo que não se vê, mas que nos torna incapazes de qualquer reação!
É um tempo bem diferente, este que vivemos agora! Tu que pensavas, não precisar de pessoa alguma, tu que te achavas autossuficiente e não acreditavas... Acredita agora! Estás prisioneiro, como todos! Porque somos todos iguais; filhos do mesmo Pai! Um Pai a quem, há muito, não diriges uma palavra! Um Pai que talvez tenha ficado lá na tua infância, lá longe...
Tu te lembras dos primeiros ensinamentos de tua mãe, a respeito? Tu te lembras daquelas mensagens bonitas que a professora trabalhava em sala de aula, as quais, muitas vezes arrancavam lágrimas de alunos mais sensíveis?... Até tu te emocionavas; não só com o texto escrito, mas, principalmente, pelas explicações de tua mestra!
Tu te lembras, dos encontros de catequese, os muitos ensinamentos que te foram passados e que aos poucos iam se incorporando a tudo que tu pensavas, e acreditavas, e confiavas, e comentavas com empolgação?...
Tu te lembras de músicas belíssimas que cantavas na escola, na catequese e trazias pra casa e, com carinho, ias passando para pais e irmãos? De repente, todos estavam cantando a uma só voz! Tu te lembras das Celebrações Eucarísticas de que participavas com carinho, lembras-te do dia da primeira comunhão? E de outras, e mais outras...
Onde ficou tudo isto? Em que caminhos te perdeste, meu irmão?... Terá sido nos bancos de Faculdade?... Ou nas muitas amizades, conquistadas ao longo da vida?...
É tempo de voltar! Voltares, tu! Voltarmos nós! Voltarmos todos para a razão do nosso viver! Voltarmos todos para Aquele que é o Criador de todas as coisas, de todas as pessoas, de tudo que há, afinal. É tempo de pensar no fim último de cada homem, na finalidade da existência, na finitude da matéria e na infinitude do espírito! É tempo de salvar a nossa alma!
É tempo de voltar!!!
É um tempo bem diferente, este que vivemos agora! Tu que pensavas, não precisar de pessoa alguma, tu que te achavas autossuficiente e não acreditavas... Acredita agora! Estás prisioneiro, como todos! Porque somos todos iguais; filhos do mesmo Pai! Um Pai a quem, há muito, não diriges uma palavra! Um Pai que talvez tenha ficado lá na tua infância, lá longe...
Tu te lembras dos primeiros ensinamentos de tua mãe, a respeito? Tu te lembras daquelas mensagens bonitas que a professora trabalhava em sala de aula, as quais, muitas vezes arrancavam lágrimas de alunos mais sensíveis?... Até tu te emocionavas; não só com o texto escrito, mas, principalmente, pelas explicações de tua mestra!
Tu te lembras, dos encontros de catequese, os muitos ensinamentos que te foram passados e que aos poucos iam se incorporando a tudo que tu pensavas, e acreditavas, e confiavas, e comentavas com empolgação?...
Tu te lembras de músicas belíssimas que cantavas na escola, na catequese e trazias pra casa e, com carinho, ias passando para pais e irmãos? De repente, todos estavam cantando a uma só voz! Tu te lembras das Celebrações Eucarísticas de que participavas com carinho, lembras-te do dia da primeira comunhão? E de outras, e mais outras...
Onde ficou tudo isto? Em que caminhos te perdeste, meu irmão?... Terá sido nos bancos de Faculdade?... Ou nas muitas amizades, conquistadas ao longo da vida?...
É tempo de voltar! Voltares, tu! Voltarmos nós! Voltarmos todos para a razão do nosso viver! Voltarmos todos para Aquele que é o Criador de todas as coisas, de todas as pessoas, de tudo que há, afinal. É tempo de pensar no fim último de cada homem, na finalidade da existência, na finitude da matéria e na infinitude do espírito! É tempo de salvar a nossa alma!
É tempo de voltar!!!
(Celina - 23/03/2020)