138 - CONCLUSÃO
Tudo passa... Já estou livre do gesso e do robofoot. Meu pé direito viu ontem o tênis novamente, se bem que deu um certo trabalho para calçar, pois ainda está bem inchado. Foram muitas bênçãos! E a principal delas foi reconhecer que, por mais que sejamos gratos a Deus por todas as maravilhas, jamais agradeceremos o suficiente. Esta atual situação é só um pequeno exemplo: temos mais de duzentos ossos no corpo. Aí, por um pequeno deslize, quebro a base do quinto metatarso, e tenho que mudar vários hábitos. Jamais poderia imaginar que teria que subir e descer escadas o dia inteiro, pulando num pé só, ou, pior, fazê-lo sentada em cada degrau; andar rastejando pelo chão nas madrugadas pra não assustar as pessoas com o barulho surdo das muletas; tomar banho, sentada numa cadeira e com o pé engessado em outra, coberto por um saco plástico; fazer almoço, café, jantar, equilibrando num pé só, ou com o joelho direito numa cadeira... Porém, o que mais me entristeceu foi não poder dirigir durante esse período.
Tudo passou. Já voltei a dirigir e ontem, sábado, dia dezoito de julho, fui à missa no nosso carro. Que bom! Hoje, domingo, já fomos ao Clube, meu esposo e eu, fiz algumas voltas na piscina, na água gelada, e estive na sauna.
Obrigada, meu Deus, por me permitir voltar à rotina, após quase uma quarentena de molho. Só não perdi a oportunidade de continuar indo à Missa diária, pois minha amiga me levava, com gesso, robofoot e tudo! Graças a Deus e a ela, pude continuar recebendo Jesus na Eucaristia - rotina da qual nunca gostaria de necessitar abrir mão, pois tenho Jesus como meu maior amigo, o amigo de todas as horas, aquele que me acompanha a cada passo.
Até à Caminhada com a Mãe Rainha, que acontece uma vez por ano, eu pude comparecer, pois ela foi comigo de carro, dizendo ser uma bênção, porque sempre era convidada e nunca podia ir, por ter a casa cheia todo ano, no dia da caminhada; e neste ano, precisamente, estavam, somente ela e o esposo e ainda iriam almoçar na casa de um filho que os havia convidado; ou seja, nem precisaria se preocupar com o almoço. Bênção sobre bênção! E a caminhada foi ótima! Participei, como todo ano, como palestrante, e ainda fui convidada para fazer leitura durante a celebração eucarística e distribuir comunhão. Foi no domingo passado, eu ainda de robofoot. Não é uma grande bênção?! Obrigada, meu Deus, por todas as graças, muito obrigada!!! Sei que não mereço tanta ternura, mas o Senhor é todo misericórdia! Obrigada, meu Deus!
Tudo passou. Já voltei a dirigir e ontem, sábado, dia dezoito de julho, fui à missa no nosso carro. Que bom! Hoje, domingo, já fomos ao Clube, meu esposo e eu, fiz algumas voltas na piscina, na água gelada, e estive na sauna.
Obrigada, meu Deus, por me permitir voltar à rotina, após quase uma quarentena de molho. Só não perdi a oportunidade de continuar indo à Missa diária, pois minha amiga me levava, com gesso, robofoot e tudo! Graças a Deus e a ela, pude continuar recebendo Jesus na Eucaristia - rotina da qual nunca gostaria de necessitar abrir mão, pois tenho Jesus como meu maior amigo, o amigo de todas as horas, aquele que me acompanha a cada passo.
Até à Caminhada com a Mãe Rainha, que acontece uma vez por ano, eu pude comparecer, pois ela foi comigo de carro, dizendo ser uma bênção, porque sempre era convidada e nunca podia ir, por ter a casa cheia todo ano, no dia da caminhada; e neste ano, precisamente, estavam, somente ela e o esposo e ainda iriam almoçar na casa de um filho que os havia convidado; ou seja, nem precisaria se preocupar com o almoço. Bênção sobre bênção! E a caminhada foi ótima! Participei, como todo ano, como palestrante, e ainda fui convidada para fazer leitura durante a celebração eucarística e distribuir comunhão. Foi no domingo passado, eu ainda de robofoot. Não é uma grande bênção?! Obrigada, meu Deus, por todas as graças, muito obrigada!!! Sei que não mereço tanta ternura, mas o Senhor é todo misericórdia! Obrigada, meu Deus!