118 - REFLETINDO...
Terminei de degustar o primeiro volume daquilo que considero grande obra, na qual o renomado psiquiatra Augusto Cury procura dissecar a oração, segundo ele, mais utilizada em todo o mundo: o Pai-Nosso. Enquanto analisa cada termo, vai enxertando suas reflexões com casos relatados na Bíblia Sagrada e outros tantos, detectados em seu trabalho de psiquiatria, ao mesmo tempo em que cita outros grandes pensadores como Nietzsche, chegando a publicar um pensamento seu, intitulado "Oração ao Deus Desconhecido". onde o famoso pensador, apesar de suas dúvidas, declara: "Teu, sou eu". Imagine, o grande Friederich Nietzsche reconhecendo sua pequenez e clamando em alta voz: "Eu quero Te conhecer, desconhecido!"
Neste primeiro volume, onde analisa a referida Oração, em sua primeira parte, o autor coloca dezessete segredos, listados por ele, num estudo minucioso e empolgante. Assim, quando analisa a expressão Pai-Nosso que estás nos céus, vem com seu nono segredo, definindo esse espaço que chamamos de céu.
Vamos conhecê-lo: "O céu onde habita Deus-Pai é infinitamente distante e extremamente próximo. É distante o suficiente para não superproteger os seres humanos e próximo o bastante para que seja ouvido o clamor de cada um deles". E continua explicando: "Mesmo que esse clamor seja inaudível, mesmo que seja apenas uma lágrima sutil que sai dos becos da emoção ou um sussurro de dor que emana das áreas mais ocultas do intelecto."
Ah, é preciso ler, na íntegra, para compreender a análise feita por ele a respeito desse céu de que Jesus fala no Pai-Nosso! Um espaço, físico ou não, de onde esse Pai consegue visualizar todos os corações humanos, todas as nossas misérias, os nossos rogos, para nos ajudar; mas a certa distância para não nos controlar, já que quis nos presentear com a liberdade de ação, o livre arbítrio, a capacidade de trilharmos nossos caminhos da forma como acharmos melhor. Um Pai consciente, não controlador, não super protetor; um Pai que quer ajudar de acordo com os rogos dos filhos, nas suas necessidades, mas deixa-os livres para agir, para viverem seu tempo aqui na terra, como quiserem.
Espero que você tenha a oportunidade de conhecer esta obra, feita pelo intelecto privilegiado de um grande pensador, mas também pela emoção de um filho de Deus que vai relatando de forma poética e linda, aquilo que vem surgindo em sua mente e em seu coração de filho amado. Vale a pena, digo com alegria, vale a pena parar um pouquinho e apostar numa boa literatura.
Vale a pena gastar as madrugadas de insônia, ou momentos de folga, para ler trechos da Bíblia ou pessoas que dissecam a Palavra de Deus. Também li neste tempo pascal, os Atos dos Apóstolos, páginas maravilhosas da Bíblia Sagrada: quantas maravilhas essas testemunhas de Jesus testemunharam após a Sua morte! Leia! Vale a pena!
Vamos conhecê-lo: "O céu onde habita Deus-Pai é infinitamente distante e extremamente próximo. É distante o suficiente para não superproteger os seres humanos e próximo o bastante para que seja ouvido o clamor de cada um deles". E continua explicando: "Mesmo que esse clamor seja inaudível, mesmo que seja apenas uma lágrima sutil que sai dos becos da emoção ou um sussurro de dor que emana das áreas mais ocultas do intelecto."
Ah, é preciso ler, na íntegra, para compreender a análise feita por ele a respeito desse céu de que Jesus fala no Pai-Nosso! Um espaço, físico ou não, de onde esse Pai consegue visualizar todos os corações humanos, todas as nossas misérias, os nossos rogos, para nos ajudar; mas a certa distância para não nos controlar, já que quis nos presentear com a liberdade de ação, o livre arbítrio, a capacidade de trilharmos nossos caminhos da forma como acharmos melhor. Um Pai consciente, não controlador, não super protetor; um Pai que quer ajudar de acordo com os rogos dos filhos, nas suas necessidades, mas deixa-os livres para agir, para viverem seu tempo aqui na terra, como quiserem.
Espero que você tenha a oportunidade de conhecer esta obra, feita pelo intelecto privilegiado de um grande pensador, mas também pela emoção de um filho de Deus que vai relatando de forma poética e linda, aquilo que vem surgindo em sua mente e em seu coração de filho amado. Vale a pena, digo com alegria, vale a pena parar um pouquinho e apostar numa boa literatura.
Vale a pena gastar as madrugadas de insônia, ou momentos de folga, para ler trechos da Bíblia ou pessoas que dissecam a Palavra de Deus. Também li neste tempo pascal, os Atos dos Apóstolos, páginas maravilhosas da Bíblia Sagrada: quantas maravilhas essas testemunhas de Jesus testemunharam após a Sua morte! Leia! Vale a pena!