Capítulo XIII
SER FELIZ,
pedindo Perdão!
Pedir perdão a Deus! É esta a minha grande necessidade hoje, agora, neste momento! E prometo a Deus e a mim mesma, não mais me esquecer: não! Não vou! Com certeza, não vou me esquecer. Sei que a gente, que quer ser cristã de verdade, sei que a gente incomoda. Mas prefiro incomodar.
Estou disposta a isto, pelo bem da família, em primeiro lugar, porque sei que é de minha responsabilidade. Sei que tenho que responder por eles.
E é pensando assim que, ao acordar hoje, dia quinze de agosto de dois mil e vinte e dois, antes das três da madrugada, e rezar o Terço da Gratidão, senti um forte desejo de pedir perdão a Deus! Não sei se alertada pelo meu Anjo da Guarda, se pelo próprio Espírito Santo de Deus, ou se, por Nossa Senhora da Luz, cujo terço eu tinha em mãos, pois só vou para a cama com ele, rezando.
Pedir perdão a Deus! Por quê? Que urgência eu tinha tão grande assim do perdão?... É porque eu estava lá! E sei que o perdão é necessário não só quando fazemos algo errado, mas também, quando nos omitimos, quando deixamos de agir em prol do Reino de Deus, no momento certo. Sei que a maior responsabilidade é dos pais; mas é minha também! E eu estava lá, com eles – os netos!
E é por isto que vim para o computador, às três da madrugada! Para registrar isto! E ser feliz com o meu pedido de perdão: “Perdão, Senhor! Perdão por não colocar em ação o que eu tinha em mente, naquele momento. Perdão por eu não aproveitar o momento presente, tão propício, para uma evangelização segura. Perdão porque falhei, não colocando em prática o que era sussurrado aos meus ouvidos. Não quero mais pecar por omissão! Prometo não mais me omitir!”
Sou feliz, não porque falho às vezes, mas porque minha alma está atenta e me faz arrepender e pedir perdão e sei que, certamente, ela sempre irá me fazer lembrar disto. Obrigada, Senhor! Obrigada, porque só de escrever isto e saber da Sua Misericórdia em me perdoar, já me sinto aliviada e com a disposição de me mudar e ser mais corajosa, mesmo sabendo que incomodo. Pois Jesus também incomodou – e muito! – quando aqui esteve entre nós!
Obrigada, Senhor! Sou feliz! Obrigada pelo perdão e por este estado de felicidade e alívio que me traz minha alma penitente! Estou feliz por dar o meu recado!
Pense nisto, você também! Não pecar por omissão!
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