Capítulo II
SER FELIZ,
na Oração!
Rezar a fim de que as sementes pudessem germinar para
o alimento de cada dia. Rezar a fim de
que as chuvas viessem no tempo certo, para uma boa colheita. Rezar, pedindo que
o sol não viesse muito forte, para não queimar as tenras plantinhas. Rezar ainda
para que ele permanecesse o tempo necessário e que os grãos se formassem
devidamente. Rezar para que o alimento, brotado da terra, fosse suficiente para
a família que trabalhava, esperando o pão de cada dia - e ainda, para os outros
que não trabalhavam, mas eram os donos da terra e tinham direito também ao que
fosse colhido!
Ah, meus irmãos, era muita Oração! E a gente rezava,
rezava, rezava! Todas as noites, ajoelhados aos pés da cama de nossos pais, as
mãos se uniam em oração. E Deus, que tudo vê, sorria lá de cima, e atendia às
nossas preces! Nunca nos faltou o pão de cada dia! Nem muito tempo depois, aos
treze: papai, mamãe e onze filhos! Isto é muita Bênção! Para uma família pobre
– e tão numerosa – colocar o pão na mesa todos os dias, só mesmo com muita fé,
trabalho e a prática da oração: terço na mão e joelhos no chão!
E eram momentos de sublime e sobrenatural felicidade!
Obrigada, Senhor!
Reze! Reze
sempre; mantenha sintonia com o Criador e você sentirá como é bom viver! Uma
paz tão grande envolverá seu coração e você se sentirá pertencente a uma
humanidade que caminha e que está aqui de passagem – e que o melhor ainda virá!
Sempre pensei assim! Dizem por aí que a esperança é a
última que morre, mas eu penso diferente: “Para mim, a Esperança não morre!
Jamais!”
Pois sempre estamos esperando alguma coisa, algum
acontecimento, pequeno ou grandioso. É assim! Estamos sempre à espera...
E esperando... e realizando... e esperando mais...
vamos caminhando pela terra, até o dia final!
Não é mesmo assim?!... Neste exato momento, o que você está esperando?
Nenhum comentário:
Postar um comentário