segunda-feira, 26 de agosto de 2019

398 - Acreditar!

398  -  Acreditar!

Ao ler tudo isto que acabo de relatar sobre Maria Valtorta, você pode dizer baixinho, meio sem graça, sem saber, talvez, como expressar: "Celina, você acredita mesmo em tudo isto?" E respondo, confiante: Claro que acredito! São muitas as evidências, são muitos os depoimentos, e a gente precisa, como diz o Monsenhor Jonas Abib, acreditar piamente que tudo isto aconteceu e acontecerá o que Jesus relata. Ele que agora, enquanto escrevo - porque sempre faço duas ou mais coisas ao mesmo tempo - ele, que agora às cinco da manhã do dia 26 de agosto de dois mil e dezenove, fala da segunda vinda de Jesus.

Ouço-o agora na Canção Nova, uma palestra sua de dois mil e quatro, com o tema: Preparando a segunda vinda de Jesus - de 31/12/2004 - e fala exatamente  da falta de confiança dos mortais com relação às coisas de Deus.  E diz que é preciso que tenhamos os olhos voltados para o alto, pois para isto fomos criados. Precisamos acreditar! Jesus que viveu aqui entre nós, tudo documentado, com muita firmeza, muita segurança, falou de vida eterna, de salvação.

E Maria Valtorta, em sua obra, fala dos fatos que lemos na Bíblia e fala muito mais; e a coerência é muito grande. Ouvir Jesus falando diretamente com ela, e vê-la relatando essas coisas com tantos detalhes, faz com que tenhamos realmente muita confiança naquilo que é dito.

Uma obra tão simples, em livros de mais de  quatrocentas páginas, um papel amarelado, em 652 capítulos, e que começa simplesmente assim: 22 de agosto de 1944 - Jesus me ordena:" Pega um caderno todo novo. Copia, na primeira folha, o ditado do dia 16 de agosto. Neste livro se falará dela". Obedeço e copio. E aí vem o relato desse dia. 

16 de agosto de 1944 - Jesus diz: "Hoje escreve apenas isto. A pureza, na sua expressão máxima, tem um tal valor que torna o seio de uma criatura capaz de conter o que não podia ser contido. A Santíssima Trindade desceu com a sua perfeição em um pequeno espaço, habitando-o com as suas Três Pessoas, encerrando lá o seu Infinito, sem diminuir-se com isso, pois o amor da Virgem e a vontade de Deus dilataram este espaço até transformá-lo num Céu". 

A pureza de que Ele fala é a Virgem Maria, sua Mãe e nossa. Durante toda a obra, jesus fala lindamente de sua Mãe, começando pelo seu miraculoso nascimento, tendo por pais, Joaquim e Ana, muito idosos, concebida Ela, imaculada; fala de sua vida no Templo, depois José e a vida em Nazaré. É muito lindo tudo isto! 

E  Jesus fala desta Mãe para seus apóstolos com um carinho tão grande que os faz ter cada vez mais respeito e veneração por Ela. É preciso ler a obra, na íntegra, para saber exatamente do que estou falando. Não sosseguei, enquanto não cheguei ao último volume.
(Celina - 26/08/19)


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