segunda-feira, 24 de junho de 2024

585 - ENFIM...TERRA À VISTA!

 ENFIM...TERRA À VISTA!

Continuavam ouvindo o barulho da chuva... Mas a arca era toda fechada. Ainda bem que nela  havia espaço suficiente para todos. Só precisavam ter paciência - e esperar...

Enfim, um dia, a chuva parou. Noé foi lá pra cima e abriu a claraboia. Olhou: só água... norte, sul, leste, oeste! Água por todos os lados; nada mais se via...  Pela claraboia, Noé soltou um dia um corvo para ver se as águas estavam baixando; mas ele voltou, porque não havia ainda onde pousar. Era continuar lá dentro. E ninguém sabia por quanto tempo...

Desceu  -  e deu a notícia: muita água! Teriam que esperar a água baixar, a arca pousar em terra firme - para que pudessem sair.

Mandava o corvo - e ele voltava. Um dia, mandou uma pomba; e ela voltou também, sem achar onde pousar. Sete dias depois, mandou-a de novo; e ela trouxe um ramo de oliveira no bico. 

Até que enfim: terras à vista! Já estavam com saudades de pisar em solo firme. E Deus disse a ele que descesse da arca com sua família e tirassem também todos os animais. Que fossem fecundos e povoassem novamente a terra. 

E Deus firmou com Noé uma aliança; formou no céu um lindo arco-íris, dizendo-lhe que todas as vezes que o vissem, lembrassem do dilúvio, pois aquele seria o único: nunca mais usaria  o dilúvio para exterminar os seres humanos da face da terra. Isto foi há muitos anos! Quarenta dias de fortes chuvas ininterruptas e cento e cinquenta dias para as águas baixarem! É muito tempo... Muito mesmo!

Porém, o que salvou a humanidade foi que Noé acreditou! Ouviu a Palavra de Deus, creu nela, arregaçou as mangas, convenceu a família a obedecer. E tudo se fez, como Deus havia planejado! E este foi o valor da fé e da obediência!

(Celina 23/06/24)


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