Capítulo VII
SER FELIZ,
com os que riem –
e com os que choram!
Muitas vezes, pequenas dores dos filhos, eu também não
passava para o pai. Para que preocupá-lo se a gente mesmo resolvia, não é? Dores
físicas, psicológicas, morais, emocionais, coisas tão simples, rotineiras.
Coisas do cotidiano de qualquer mortal.
Comentar problemas dos outros? - nem pensar! Sofrer
com eles, chorar com eles, sorrir, festejando, comemorando... mas nunca
passando para a frente o que me contam. Para quê? Se só interessa ao
protagonista, não é mesmo?
Principalmente nas lágrimas, meus amigos sabem que
podem contar comigo. Se posso ajudar a resolver, faço-o com boa vontade, mas se nada posso
fazer, compadeço-me, e choro e eles sabem que podem contar com minhas orações e
torcida pra dar certo!
Sempre acreditei ser assim, uma amizade verdadeira. Em
minha família, com esposo, filhos e netos, faço de tudo pra marcar presença,
sempre! Todos eles sabem que podem contar comigo, para o que der e vier. O
possível, sempre faço; o impossível, peço a Deus para completar. Peço, oro e
confio! Gosto tanto desta forma de me comportar, que brinco sempre com eles: “não
tenho o hábito de dar presentes, mas marcar presença, quando necessário, é
inquestionável!”
E é mesmo assim: para que tantos presentes, se todos
possuem muito mais do que necessitam?!
Marque sempre
presença! É o melhor presente! Seja você o presente que as pessoas gostam de
receber! Leve sempre palavras de carinho, de otimismo, não só aos seus, mas a
todos que encontrar em sua caminhada. Seja presença do bem, do amor, das boas
ações; há muito mal por aí, mas nós podemos fazer a diferença, não é? Muitas
vezes, o mal grita forte, porque o Bem se cala.
Não calemos, não esmoreçamos, as coisas boas precisam estar em alta, não concorda comigo?!
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