319 - ALEGRIA!!!
Há muito estou querendo falar sobre a alegria, mas não sabia como começar. Hoje, lendo agora o Livro 4 da coleção de Maria Valtorta "O Evangelho como me foi Revelado", no capítulo 248, vejo: "Nós, mães, permanecemos sempre unidas aos nossos filhos." E encontrei aqui o início que eu esperava: como desejo que meus filhos conheçam a alegria verdadeira, como eu conheço! Porque alegria é estar em paz com Deus e com o próximo. Não existe alegria maior! É por isto que se vê tanto na Bíblia as expressões: "Alegrai-vos!" "Repito: alegrai-vos!" "Para que a vossa alegria seja completa" e tantas outras falas semelhantes...
Já falei das visões desta autora em crônicas anteriores; e o que mais se repete em toda a extensão dos diálogos, é a doçura da voz de Jesus: "Sede bons! Sede alegres! Ide em paz! E não pequeis mais!"
Alegria é isto: Amar a Deus, seguir os passos de Jesus, viver seus ensinamentos, estar sempre com Ele, em todos os momentos - bons e ruins - sempre em Paz! esta é a verdadeira alegria. Alegria que não se resume em momentos de euforia, que não se encerra em eventos - loucamente esperados, mas que passam logo; alegria que não se conhece no "deus-dinheiro" ou outros tantos ídolos, de euforia incompleta e passageira.
Por isto, peço a Deus carinhosamente, que todos os meus familiares cheguem um dia a conhecer a verdadeira alegria. Creio que todas as mães façam isto, já que "Nós, mães, permanecemos sempre unidas aos nossos filhos". Espero pacientemente que eles retornem a uma vida de oração e meditação, caminhando naquela paz e confiança que as crianças conhecem, ouvindo em seu interior a voz doce de Jesus: " Sede bons, ide em paz", lembrando do que Ele disse um dia: "Se não vos tornardes como estas crianças, não entrareis no reino dos Céus".
Alegria certa é estar em família, antes bem numerosas, hoje excessivamente reduzidas, mas não importa. O que vamos levar em conta é o amor que une seus membros; como casal, dividir preocupações e soluções, empatia em momentos bons e não tão bons, sempre ali, juntinhos, planejando, realizando; casais que caminham ao lado dos filhos, orientando-os, e participando de seus projetos; não a euforia de uma noite de prazer, alegria tão passageira e, muitas vezes pecaminosa, que só gera arrependimento.
Por isto, peço a Deus carinhosamente, que todos os meus familiares cheguem um dia a conhecer a verdadeira alegria. Creio que todas as mães façam isto, já que "Nós, mães, permanecemos sempre unidas aos nossos filhos". Espero pacientemente que eles retornem a uma vida de oração e meditação, caminhando naquela paz e confiança que as crianças conhecem, ouvindo em seu interior a voz doce de Jesus: " Sede bons, ide em paz", lembrando do que Ele disse um dia: "Se não vos tornardes como estas crianças, não entrareis no reino dos Céus".
Alegria certa é estar em família, antes bem numerosas, hoje excessivamente reduzidas, mas não importa. O que vamos levar em conta é o amor que une seus membros; como casal, dividir preocupações e soluções, empatia em momentos bons e não tão bons, sempre ali, juntinhos, planejando, realizando; casais que caminham ao lado dos filhos, orientando-os, e participando de seus projetos; não a euforia de uma noite de prazer, alegria tão passageira e, muitas vezes pecaminosa, que só gera arrependimento.
Gente, nada se compara à alegria sutil de estar em sintonia com Deus, numa vida de oração e boas ações. É uma alegria permanente que independe de qualquer situação material. Alegria de saber-se pertença de Deus, abandonando-se em seu projeto de ação, nunca de braços cruzados, mas, pelo contrário, em ação constante na missão que nos foi confiada.
A gente quer ver a família feliz. Uma felicidade concreta, estabilidade nas emoções, equilíbrio, senso de justiça, trabalho consciente, compromisso com o próximo: paz de espírito! Muito simples! É só estarmos atentos às Palavras de Jesus!.
Todos recebemos dons de Deus, talentos maravilhosos; vamos colocá-los a serviço do outro, porque os dons são bem diversificados. E a verdadeira alegria é exatamente fazer o melhor que pudermos, dentro de nossas capacidades e possibilidades. Pensemos nisto!
A gente quer ver a família feliz. Uma felicidade concreta, estabilidade nas emoções, equilíbrio, senso de justiça, trabalho consciente, compromisso com o próximo: paz de espírito! Muito simples! É só estarmos atentos às Palavras de Jesus!.
Todos recebemos dons de Deus, talentos maravilhosos; vamos colocá-los a serviço do outro, porque os dons são bem diversificados. E a verdadeira alegria é exatamente fazer o melhor que pudermos, dentro de nossas capacidades e possibilidades. Pensemos nisto!
Celina
(30/08/2018)
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