sexta-feira, 28 de outubro de 2016

259 - DOIS NOMES - MUITOS LOUVORES!

Pensei neste texto que agora registro, ao participar da celebração eucarística de hoje. E vim para casa montando mentalmente o mesmo, mas só agora me é possível colocá-lo no Blog: 

259 - DOIS NOMES, MUITOS LOUVORES!

João: Parece ter sido este o primeiro contato de Jesus com seres humanos, ainda na vida intrauterina. Quando Maria foi visitar Isabel, as duas crianças se encontraram, ambas no seio materno. E conta o relato bíblico que ele, o João, se estremeceu no ventre de sua mãe quando esta foi saudada por Maria. Trinta anos depois, ao se encontrarem às margens do Rio Jordão, ele batiza Jesus, que dá início à sua vida pública e sai pregando um Reino de Amor, de Perdão, de Paz.

Nesse ponto, Jesus, já adulto, encontra outro João e convida-o a estar com Ele em suas andanças pelas redondezas. Um João companheiro, amigo de todas as horas. Um João que o vê transfigurado no Monte Tabor, todo luminoso,  glorificado  –  e que o vê desfigurado, pregado numa cruz,  fazendo-lhe companhia ao lado de Sua Mãe. Um João que sai correndo depois, a toda pressa, sabendo-O ressuscitado; que passa na frente, mas, gentilmente, espera Pedro na entrada do túmulo, para que ele tome a dianteira e possa confirmar,  primeiro, a Verdade afirmada pelo Anjo: “Não está aqui; ressuscitou”. A esse João, Jesus entregou Sua Mãe, no momento de Sua morte; e ele a levou para sua casa.

E estamos agora na igreja de Santo Antônio, aquele, de Pádua, lembrando hoje, Santo Antônio de Santana Galvão, após comemorarmos  ontem, Santo Antônio Maria Claret.  

E eu fico pensando em quantos Antônios e Joões que se santificaram, ao seguir os passos do Grande Mestre! Quantas pessoas deram a vida pela causa do Evangelho, crendo na Trindade Santa, crendo nos ensinamentos da Igreja, na determinação de seguir os passos de Jesus, o Filho de Deus...

Por que será que tantas pessoas não acreditam no Filho de Deus, que veio ao mundo e se encarnou por obra do Espírito Santo, se foi tão importante sua vinda que dividiu a História da Humanidade em duas grandes partes – o “antes de Cristo” e o “depois de Cristo” -  na contagem dos nossos dias?

O que podem considerar essas pessoas como Verdade quando dizem que estamos no ano de dois mil e dezesseis? O que significa para elas esta afirmativa?!...


(Sete Lagoas, outubro/2016)

Nenhum comentário:

Postar um comentário