Pensei
neste texto que agora registro, ao participar da celebração eucarística de
hoje. E vim para casa montando mentalmente o mesmo, mas só agora me é possível colocá-lo no
Blog:
259 - DOIS NOMES, MUITOS LOUVORES!
João: Parece ter sido este o primeiro
contato de Jesus com seres humanos, ainda na vida intrauterina. Quando Maria
foi visitar Isabel, as duas crianças se encontraram, ambas no seio materno. E
conta o relato bíblico que ele, o João, se estremeceu no ventre de sua mãe quando
esta foi saudada por Maria. Trinta anos depois, ao se encontrarem às margens do
Rio Jordão, ele batiza Jesus, que dá início à sua vida pública e sai pregando
um Reino de Amor, de Perdão, de Paz.
Nesse ponto, Jesus, já adulto, encontra
outro João e convida-o a estar com Ele em suas andanças pelas redondezas. Um
João companheiro, amigo de todas as horas. Um João que o vê transfigurado no
Monte Tabor, todo luminoso, glorificado – e que
o vê desfigurado, pregado numa cruz, fazendo-lhe companhia ao lado de Sua Mãe. Um
João que sai correndo depois, a toda pressa, sabendo-O ressuscitado; que passa
na frente, mas, gentilmente, espera Pedro na entrada do túmulo, para que ele
tome a dianteira e possa confirmar, primeiro, a Verdade afirmada pelo Anjo: “Não
está aqui; ressuscitou”. A esse João, Jesus entregou Sua Mãe, no momento de Sua
morte; e ele a levou para sua casa.
E estamos agora na igreja de Santo Antônio,
aquele, de Pádua, lembrando hoje, Santo Antônio de Santana Galvão, após
comemorarmos ontem, Santo Antônio Maria
Claret.
E eu fico pensando em quantos Antônios e
Joões que se santificaram, ao seguir os passos do Grande Mestre! Quantas
pessoas deram a vida pela causa do Evangelho, crendo na Trindade Santa, crendo
nos ensinamentos da Igreja, na determinação de seguir os passos de Jesus, o
Filho de Deus...
Por que será que tantas pessoas não
acreditam no Filho de Deus, que veio ao mundo e se encarnou por obra do Espírito
Santo, se foi tão importante sua vinda que dividiu a História da Humanidade em
duas grandes partes – o “antes de Cristo” e o “depois de Cristo” - na contagem
dos nossos dias?
O que podem considerar essas pessoas como Verdade quando dizem que estamos no ano de dois mil e dezesseis? O que
significa para elas esta afirmativa?!...
(Sete Lagoas, outubro/2016)
Nenhum comentário:
Postar um comentário