241 - FILHOS
"Nossa!
Dá trabalho demais!" É o que a gente mais ouve, quando se fala de filhos.
Realmente, dá trabalho mesmo! Muito trabalho! Educar um filho não é fácil.
Caminhar com ele, dia a dia, fraldas, mamadeiras, vacinas, medicamentos;
depois, escola, lanches, materiais escolares, o estafante "Para Casa",
de que a maioria dos pais reclamam - muita agitação, com horários, idas e
vindas, leva aqui, busca ali... Cursos diversos, mais horários, mais idas e
vindas...
Isto
tudo, sem contar com o inesperado: doenças, derrotas diversas, paixões
desordenadas, decepções, choro intermitente, revoltas... Fácil?... Não!
Se a gente pudesse livrá-los das tristezas da vida, colocando-os em uma redoma
de vidro, protegendo-os dos reveses da vida...
Mas não
seria, com certeza, uma boa solução. Porque os criamos para a vida, para
enfrentar o mundo lá fora, para atuar, interagir, vivenciar... E quanto mais
cedo pudermos, monitorando de longe, soltar as rédeas, ir soltando devagar -
não de uma vez - mas, aos poucos, para que possam aprender a caminhar com suas
próprias pernas, tanto melhor! Dói um pouco, mas é necessário! E é assim
que deve ser.
Nosso
primeiro filho completa hoje quarenta e três anos. Um lutador! Um vencedor!
Graças a Deus, já caminhou muito e ainda tem muita coisa pela frente, com
certeza! Muito ainda está por vir, e a grande esperança que a gente tem é que
nenhum filho se esmoreça, frente às dificuldades da vida. É isto o que
esperamos e neste sentido, pedimos a Deus por eles.
E tanto faz a gente ter um filho, quatro ou dez, é sempre a mesma coisa: o pensamento de mãe está sempre voltado para aquele ou aqueles que gerou. Então no dia do aniversário... Parece que a gente revive tudo aquilo, toda aquela euforia do momento, do antes, o durante e o depois!
Uma vez, um sacerdote afirmou: "A partir do momento que a mulher afirma: 'estou grávida', nunca mais ela terá sossego; nem se o filho partir pra eternidade antes dela. Porque uma mãe traz sempre em mente, a sua prole." É verdade!
E tanto faz a gente ter um filho, quatro ou dez, é sempre a mesma coisa: o pensamento de mãe está sempre voltado para aquele ou aqueles que gerou. Então no dia do aniversário... Parece que a gente revive tudo aquilo, toda aquela euforia do momento, do antes, o durante e o depois!
Uma vez, um sacerdote afirmou: "A partir do momento que a mulher afirma: 'estou grávida', nunca mais ela terá sossego; nem se o filho partir pra eternidade antes dela. Porque uma mãe traz sempre em mente, a sua prole." É verdade!
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