90 - A ÁGUA, MEU DEUS!
Acabei de colocar a roupa no varal e preciso cuidar do almoço, mas não resisti ao desejo de registrar aqui o que pensava enquanto trabalhava.
E voltando à crônica de número sessenta e oito deste trabalho, encontro o tema desta: a economia!
Hoje, mais que antes, se fala de economizar água, mas eu já o faço há muito tempo, e escrevi algo sobre isto, na crônica citada. Só que, a respeito da lavagem de roupa na máquina, eu disse que sempre aproveitava a água do enxague das roupas brancas para começar a lavar as escuras; porém agora estou fazendo diferente: tiro as brancas e lavo as escuras na mesma água; depois faço o mesmo ao enxaguar. São muitos litros d'água a menos, com uma economia ainda maior que antes!
E mais: saí do tanque, vim para a cozinha lavar a louça, e me ocorreu falar de um hábito que me esqueci de citar na anterior: vejo muita gente, quando precisa colocar uma panela de molho, abre a torneira e a água jorra com todo vigor; nunca fiz isto: coloco-a debaixo da torneira e vou lavando copos, xícaras, pratos, até que a mesma fique cheia; não é uma boa prática?!
São pequenas coisas, que somadas a outras no dia-a-dia, se apresentam como uma economia gigante no fim do mês, se não em termos financeiros, ao menos em economia de matéria-prima, que é o que vem ao caso aqui.
Ontem fiquei triste ao ver a reportagem sobre a cidade de Viçosa, onde fiz meu Curso de Magistério: a população está proibida de jogar água nas plantas, pelo racionamento da mesma. Meu Deus, que tristeza! Ver as plantinhas morrendo de sede e não poder oferecer a elas o tão precioso líquido!!!
Bem, hoje paro por aqui, pois vou, antes ainda do almoço, aproveitar a água que está nos baldes e bacias para lavar a garagem e a área; e somente aquela utilizada para lavar a roupa, nem uma gota a mais!
Acha que é muito trabalhoso?... Mais ainda é ter que buscar água (onde?...), por não tê-la mais em casa! Pense nisto! Até a próxima!
Nenhum comentário:
Postar um comentário