terça-feira, 27 de junho de 2017

300 - EPÍLOGO

300 - EPÍLOGO

Pronto!
Tudo está consumado!
Fiz o que deveria ser feito.
Falei do que queria falar.
Registrei o que achei importante fazê-lo.
Aqui estão os botões de rosas.
Espero que se desabrochem um dia;
faça chuva ou faça sol,
eles devem desabrochar
lindos,
viçosos,
perfumados!

Apesar de o pensamento em flores,
espero que os frutos venham;
confio que virão
e quero que sejam bons,
muito bons!
Algum deslize,
algum pequeno defeito,
e é só,
nada mais!
Preciosos frutos
que serão saboreados
por dentinhos ávidos
de uma mastigação prazerosa
com muito gosto.
Já sinto a doçura
de frutos carnosos,
de sabores invejáveis,
que dão água na boca;
a alegria,
a felicidade,
os deleites da alma,
a paz de espírito,
a harmonia no fazer,
a vida enfim,
que se eleva, no fim!

Tudo isto foi feito
para você!
Na simplicidade
de um amor
que vem de Deus!
E que nos leva a Ele,
na santa paz
da vida eterna
Amém!!!


(Vovó Celina – junho/2017)

299 - FIM... INÍCIO...

299 – FIM... INÍCIO...

Sim! Porque todo final, tem um início depois. O final do domingo é o início da segunda-feira. O final da infância é o início da adolescência, o final de uma gravidez é o momento de tomar nos braço,  uma nova criatura que nos foi entregue. Assim, o final de uma etapa sempre dá início a outra dentro da logística "Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma!”. Então vamos nos transformando e mudando os rumos da nossa história.

Por isto, paro por aqui. Esta é a última crônica deste trabalho. Creio que muita coisa linda ainda poderia escrever, porque, muita coisa fantástica, eu  ainda vou ver, muitas maravilhas de Deus ainda vou descobrir, com certeza. Mas agora, vou finalizar porque quero deixar florescer o que plantei, preciso dar um tempo para que os botões deste blog se abram e se transformem em rosas perfumadas.

Talvez demore ainda um pouco, pois é compreensível um tempo de maturação; e, sabemos, o filho só vai entender realmente o trabalho, a preocupação de um pai e uma mãe, quando chegar a sê-lo, quando se encontrar na posição que era deles.

A coisa mais linda que a gente tem é a família! Você foi chamado a ser família; por isto, faça o melhor que puder para conservá-la unida. Muito cuidado com o inimigo, aquele que está por aí, numa luta constante contra a vida em família. Não lhe dê crédito. Despreze tudo o que poderá destruir o ambiente familiar. E convide José trabalhador, Jesus Salvador e Maria Educadora  para fazerem morada em seu lar, para que nele haja mais luz, haja paz, compreensão e muito amor.

Pela família, levantar bem cedinho, espreguiçar-se com vontade, abrir todas as janelas para que o sol possa entrar em seu lar, escancarar as janelas da alma, com todo vigor, para que aí faça morada, o que há de mais belo, de mais sublime e acolhedor: o espírito Santo de Deus!

Vocês – Júlia,  Arthur,  Letícia,  Lucas,  Sávio,  Gabriela e Rafael, tesouros de nossa alma - têm tudo para vencerem  na vida, pois seus pais são capazes de orientá-los e mostrar-lhes o caminho. Queremos – vovô e vovó – que vocês brilhem sempre em tudo que forem fazer, seja o que for. Que Deus os proteja com todo cuidado, que estejam no aconchego do coração de Deus,  que haja muita luz na sua trajetória, aqui na terra. Amem-se a si mesmos, amem uns aos outros, amem e respeitem todas as pessoas do seu convívio!

E nesta última crônica, quero deixar algumas palavras e expressões importantes que deverão fazer parte do rico vocabulário de seu cotidiano: coragem, força, perseverança, perdão, alegria, humildade, reconciliação, paz, sabedoria, oração, equilíbrio, diálogo, fé, caridade, bênçãos, dons,  esperança, família, generosidade, amor, doação, divindade, gratidão, justiça, iluminação, Trindade Santa, união, Jesus Sacramentado, aperfeiçoamento constante, momentos de silêncio e reflexão, carismas, missão, amizade, confiança, afeto, eucaristia,  harmonia, sucesso sempre!

Eu, Vovó Celina, continuo orando por vocês, com muita fé, numa catequese revitalizadora, com a certeza da presença constante daquele que se autodefine “Caminho, Verdade e Vida”. Que no seu caminhar pela existência não haja mentiras, falcatruas, enganação; que a Verdade sempre prevaleça; que seu Caminho seja suave; que o fardo seja leve; que haja muita alegria, sorrisos e gargalhadas, felicidade completa, Vida em abundância! Abraços carinhosos! 


(Sete Lagoas, junho de 2017)

sexta-feira, 23 de junho de 2017

298 - UM CORAÇÃO CONFIANTE!

298 - UM CORAÇÃO CONFIANTE!

Eu confio. Confio, sim! Confio com todas as minhas forças que aquilo que eu sonho se realizará, já que tudo que sonhei até o presente momento, consegui - e vivo muito feliz por isto. Não sem dificuldades, é certo! Mas consegui! E a vitória é sempre mais saborosa, quando atingida após muita luta. Foi assim com quase tudo em minha vida. Por isto, agradeço tanto a Deus!

Nesta penúltima crônica, quero deixar uma mensagem de confiança: Que nada, nem ninguém, possa roubar a sua alegria, nesta travessia da vida. Que haja sempre na sua face um sorriso sincero e acolhedor, uma confiança ilimitada na vida, nos seus esforços, na realização dos seus sonhos. 

Procure estar sempre de bem consigo mesmo, com o outro e com Deus e a vida sorrirá para você. Mantenha a calma em todos os momentos, procure o equilíbrio e a coerência no seu pensar e no seu agir. Em todas as situações, conserve o sorriso, pois, como diz Santa Teresinha do Menino Jesus "A dor é minha, o sorriso é do meu irmão"-  e um sorriso sempre atrai outro. Por isto, nunca deixe de sorrir! Você pode, apenas com uma face sorridente, aliviar os males de alguém, lembrando-se sempre de que a gente nunca sabe as batalhas terríveis que os outros podem estar enfrentando.

Assim, olhar para o irmão com um sorriso, cumprimentá-lo com gentileza, ser amável com ele, vai fazer, com certeza, um grande bem à sua alma.

Eu confio; confie, você também! Há momentos mais difíceis na vida, mas são apenas momentos. Lembre-se de que, após a tempestade, vem a bonança. A noite pode ser tenebrosa, mas o dia sempre irá aparecer com novas possibilidades.

E nunca deixe de sonhar. Ainda não aconteceu? Espere e confie! Não foi como você esperava? Creia que é o melhor para o momento. Está numa fase difícil? Ore, trabalhe e acredite que tudo pode mudar de uma hora para a outra. O que não se pode é entregar-se ao desânimo, ao desespero, ao clamor inútil. Tenha coragem e persistência. Haja o que houver, arregace as mangas e vá à luta, lembrando-se de que a vida é um eterno combate.

O importante é nunca se permitir perder o ritmo, a vontade de viver. O hoje é sempre o momento mais importante de nossa vida: o passado já se foi e o futuro só será vivido quando se tornar presente. Por isto, faça hoje o melhor que puder.

O hoje, estou vivendo aqui agora, deixando esta penúltima crônica para você. E enquanto o faço, penso em tudo o que já me foi permitido viver;  penso nos filhos que neste momento estão trabalhando, lutando pela vida da família; penso nos netos que, lá nas escolas, se preparam para o enfrentamento dos combates reservados a cada um; penso ainda em que surpresas lhes reserva o futuro. Porque o pensamento viaja, mais veloz que a luz. E pensar é muito bom. Pode-se pensar no futuro e no que passou - mas viver é apenas hoje.

Por isto, desejo que você esteja muito bem agora, no momento presente. E é o meu maior desejo: que você esteja sempre feliz, muito feliz!!! Forte abraço!


(Sete Lagoas, 21/06/17)

domingo, 18 de junho de 2017

297 - CONTAGEM REGRESSIVA


297 - CONTAGEM REGRESSIVA

Esta é a antepenúltima crônica, pois há muito penso em completar trezentos trabalhos, encadernar o quarto livro para os netos e encerrar definitivamente. E confesso que já estou ficando com saudades. Saudades de algo que ainda não aconteceu. Saudades do tempo em que eu, ao sentir vontade, ligo o meu notebook e coloco ali o planejado. Porque, quando penso num assunto, a crônica já aparece pronta; é só digitar, deixando ali o meu recado.

Veja bem: saudade daquilo que ainda não aconteceu. Porque após esta, escreverei mais duas, o epílogo - e ponto final. Penso que é realmente hora de parar. Porém, estranho: como já posso sentir saudade de algo que ainda não aconteceu? Saudade não é alguma coisa que se experimentou, algo visto, ouvido ou vivenciado que ficou para trás? Que negócio é este de falar nessa saudade agora, nesse sentimento diferente, ainda não acontecido... Sei lá! Saudade, no futuro, do que era antes!... Ou não seria essa a expressão correta?...

Pensando bem, ocupo bastante meu tempo atualizando  este blog. Bate aquela vontade de escrever, a gente senta e escreve. Por isto, naqueles  momentos futuros, ainda não sei o que vou fazer. Talvez comece a ler mais, agora que dá pra sobrar  um tempinho. Já estou até me preparando. Não sei se você já ouviu falar em Maria Valtorta. Hoje é fácil, não é? O Dr. Google responde quase tudo. Há um compilado de suas visões em dez grandes volumes. No momento estou com o primeiro que uma amiga me emprestou, mas já disse a ela que gostei tanto que vou adquirir a coleção. Aí, sim, vou ter muita coisa pra ler!

Também adquiri recentemente o Catecismo da Igreja Católica e pretendo fazer um bom estudo do mesmo. Tenho ainda outras obras não lidas até o presente momento; ou apenas em parte. O problema é que, quando saboreio essas coisas lindas, gosto de compartilhar com amigos e aí a  vontade de escrever é grande. Mas, prometo, vou me controlar e prosseguir devorando, com sofreguidão, a leitura. Sobreviverei, com certeza.

Agradeço de coração, pessoas que me acompanharam desde o início, e reafirmo que é hora de parar. A gente precisa ter esta consciência. Já dei o meu recado. Quem acompanhou, manifestando alguma familiaridade com meus humildes escritos, já conhece o meu perfil. Não camuflei, não me ocultei, nada simulei. Disse tudo às claras, e em nenhum momento, utilizei de falsidades ou exageros. Falei de modo simples, com palavras do cotidiano, sem subterfúgios. E o objetivo maior sempre foi este: deixar para os netos, um pouco do meu modo de pensar, de agir e de interagir com o mundo. Obrigada a todos pelo carinho!
(Sete Lagoas, 18/06/17-
Um belo domingo de sol!)

domingo, 11 de junho de 2017

296 - OS AVÓS!!!


296 - OS AVÓS!!!

Dia vinte e seis de maio, recebo mensagem no whatsapp: "Hoje, ele completaria cem anos!" Este é o Júlio, meu sobrinho e afilhado; e "ele" é o Vô Geraldo, meu pai! Muito bom, conviver com os Avós! Não sei o que é melhor: ter avós, ou ser avô ou avó!  

Vô Geraldo e Vó Vina – meus pais – depois de criarem onze filhos começaram a ajudar na criação dos netos. E como eles gostavam de estar com os avós, a todo momento! Apenas os meus filhos não tiveram muito contato com eles porque quando nos transferimos para Lagoa Santa, ainda eram pequenos e não voltamos a residir lá. Mas ao outros tiveram essa oportunidade e tinham o maior carinho para com eles.

Pessoas muito católicas, meus pais respiravam espiritualidade durante todo o tempo. Não perdiam as celebrações eucarísticas aos domingos, conservavam a prática da recitação do Santo Rosário, gostavam de fazer visitas e rezar novenas, enfim, uma vida pautada no trabalho e na oração. Vida acompanhada passo-a-passo, pelos filhos e os muitos netos que estavam ali, sempre juntos.

E quando chegavam ou saíam, diziam em alto e bom som: “Bença, vô, bença, vó!”. Criados assim, parecendo à moda antiga, mas apenas “parecendo” porque a bênção de Deus é sempre atual, eles tinham o maior respeito para com o Vô e a Vó. E como isto é importante para a formação da personalidade da criança, a compreensão das etapas da vida, o aprendizado de uma existência pautada nas palavras do Evangelho.

“Vovô e Vovó!” -  Hoje, também nós somos assim chamados; e procuramos ser bons avós, ajudando nossos filhos na criação dos seus. E você não precisa pensar que estragamos nossos netos porque, como eles ficam muito conosco, procuramos educá-los de verdade, corrigindo em tudo que se fizer necessário.

Mas o carinho é imenso e posso dizer com toda tranquilidade: da mesma forma que é uma delícia ser chamada de Mamãe, assim o é quando me chamam Vovó. Porém, não sei se é porque a gente já está mais pra lá que pra cá, por isto mesmo, bem mais sensível, ou porque a primeira palavra Mamãe, pronunciada, já ficou bem distante, a palavra “Vovó” pode soar ainda melhor; faz-me sentir que ainda estou viva, que ainda posso fazer alguma coisa pela humanidade e, por isto é bom demais ouvir: “Oi, Vovó!!!”

Felizes aqueles que atingem esse patamar na vida, pois ser-lhes-á permitido ver o produto do seu esforço, resultado de um trabalho que não foi em vão; poderão sentir que valeu a pena tudo o que construíram durante a sua temporada aqui na terra. Parabéns para você que é avô, que é avó! E que seja realmente uma Bênção para seus netos!
(Sete Lagoas, 11/06/17 – segundo domingo)

                                                                  
 (Nota: Meus filhos também tiveram a sorte
 de conviverem com os avós,
 mas os paternos:
 Sr. Moacyr e Dona Ordália. 
Uma grande bênção!) 

segunda-feira, 5 de junho de 2017

295 - SENHOR MOACYR, DONA ORDÁLIA!


295 - SENHOR MOACYR, DONA ORDÁLIA!


Meu sogro, minha sogra! Ela viveu bem, graças a Deus, e após cumprir sua missão aqui na terra, disse adeus! Ele ficou aqui  um pouco mais - bastante tempo até! - e depois também se foi, quando faltavam apenas três dias para completar cento e três anos! Pessoas boas demais, verdadeiros pais de família, pais trabalhadores, guerreiros, amigos, como devem ser todos os pais. 

Por que falo deles hoje? Porque lá na igreja, rezando novamente o rosário, lembrei-me muito de suas mãos segurando o terço, acompanhando as orações de dezoito horas, pela televisão; e recordei-me de que toda segunda-feira, ela acendia uma vela para as almas. Logo pensei em fazer o mesmo por eles, agora que estão do outro lado. 

E nem era só na segunda, não. Qualquer dia que alguém dissesse precisar de uma graça e ia pedir suas orações, ela dizia logo: "Vou acender uma vela pras almas; e você vai ver: vai dar certo!" Era assim, nesta confiança, que ela atendia a todos. 

E analisando uma pequena obra, que recebi de uma amiga, falando sobre o purgatório, pensei intensificar as orações. Como fizemos na semana passada, rezamos novamente todo o rosário, desta vez, com mais de sete pessoas; inclusive sendo um dos mistérios, assumido por um senhor que lá estava, diferente da semana passada, quando só tivemos vozes femininas. Graças a Deus! Os homens também estão rezando!

Nossa Senhora está pedindo muito que nos dediquemos à oração pelas nossas famílias, pelas almas do purgatório, pela paz no mundo, pela conversão dos pecadores e principalmente pelas autoridades civis, militares e religiosas. Hoje - mesmo a Graça saindo mais cedo e outra senhora, logo em seguida -  ainda concluímos o último terço com sete mulheres! Foi muito bom!

E eu me lembrava o tempo todo, do Sr. Moacyr e D. Ordália, com seus sete filhos e onze netos, dedicando muito carinho a todos. Aqui em casa, ele foi padrinho de batismo da Walcelina; e ela, do Júnior. Ela, mais preocupada que ele com o futuro de todos, vivia dando conselhos e incentivando para que não desanimassem no meio do caminho.

Nossa sincera homenagem a esses avós, que nossos filhos tiveram a felicidade de conhecer. Esperamos que Deus os receba na glória, enchendo-os de mimos como faziam com esses netos que deles têm as melhores lembranças.

(Sete Lagoas, 05/06/17 – segunda-feira)

quinta-feira, 1 de junho de 2017

294 - VISITAR

294 – VISITAR


Tirei um tempinho ontem para fazer uma visita. Bem, pensei que seria um tempinho. Na verdade, foi um tempão: fiquei lá por longas duas horas e falamos de muitas coisas. Como foi bom! Há muito, ela está acamada, com dores pelo corpo, ainda sem um diagnóstico preciso. Tenho estado com ela por alguns momentos, mas ontem resolvi que ficaria um tempo maior; só não esperava que fosse tanto assim.

Como faz falta, esse contato com as pessoas que passam por um período maior de enfermidade, confinadas em sua casa, sem condições de continuar com as andanças diárias a que está acostumada. Essa minha amiga, dinâmica como é, deve estar se sentindo “amarrada”, porque era difícil encontrá-la em casa. Agora...

Então me deu uma vontade imensa de registrar hoje este recado: vamos visitar nossos doentes! Vamos tirar um tempinho pra marcar presença ao lado daqueles que amamos, no momento de suas fragilidades. É uma das obras de misericórdia de maior valor. Não podemos deixar nossos amigos assim, dias e dias, sem a visita de um amigo que possa oferecer-lhe bons momentos de presença afetiva e efetiva, num bate-papo gostoso, sem pressa, saboreando cada olhar, cada palavra, cada gesto daquele que está ansioso para falar de suas mazelas...

Emprestemos nossos ouvidos, falemos o mínimo possível e, quando o fizermos, que seja apenas para mensagens positivas, palavras de incentivo, elogios, coisas desse tipo. Faz um bem imenso ao doente e a nós também, esse gesto de caridade cristã.

Portanto, pensemos nisto. Vamos nos organizar, tirando um tempinho para esta boa ação.  Visitar! Visitar, levando nosso abraço, nossa boa vontade, todo nosso afeto! E sem muito compromisso logo em seguida, porque, conforme o assunto, a animação, a gente não sai tão cedo! É muito gratificante!

Porém, fica bem dar uma ligadinha antes para saber se o doente está em condições de nos receber. Pode ser que esteja com consulta marcada, uma fisioterapia, pode ser que seja esse o momento de descanso, pode ser que esteja dormindo... E tem mais: avisando antes, criamos um tempo de espera, que fará bem ao doente; como nos ensina Exupéry, em sua famosa obra: “... se você vem às quatro, desde as três eu começarei a ser feliz!”

(Sete Lagoas, 01/06/17)