sábado, 30 de abril de 2016

226 - INJUSTIÇAS!

226 - INJUSTIÇAS!

Injustiças precisam ser corrigidas, não há como protelar: é urgente! Uma vez, num momento de desânimo, disse numa de minhas crônicas, que não tenho quem rezará por minha alma, quando eu partir, se minhas irmãs resolverem ir antes de mim. Disse isto, porque meus filhos não têm frequentado a igreja católica de sua comunidade; e como eu sou muito feliz com esta prática, e tenho minhas irmãs, na mesma linha de comportamento, sendo três delas também Ministras da Eucaristia, gostaria muito de que filhos e netos, conhecessem esta felicidade maior que é estar sempre perto de Deus, acompanhando as celebrações religiosas, quando se reflete continuamente sobre a Palavra e o valor dos sacramentos.

Frequência, realmente não há, como quando eram pequenos e iam comigo à igreja; mas ausência de oração, também não! Quando você mentaliza o outro, desejando o melhor pra ele, quando você sente a falta da pessoa e diz isto a ela, quando você lhe oferece o melhor sorriso e abraços calorosos, é como se estivesse pronunciando, sem palavras: gosto de você, desejo-lhe um grande bem, peço a Deus que o proteja! Assim sendo, estamos unidos em Cristo, mesmo que não o digamos em alta voz. E isto é muito bom!

Minha filha tem repetido continuamente que, ao levar seus filhos para a cama, no momento da oração final, eles sempre se lembram de pedir a proteção de Deus para nós. Nunca se esquecem de dizer, entre outras invocações: “Papai do Céu, abençoa o Vovô, a Vovó...” e , muitas vezes, ainda completam, colocando o nosso nome.

Então, nesta crônica de hoje,  quero corrigir esta injustiça que cometi há algum tempo e agradecer por se lembrarem de nós em suas orações. Além disto, pedir que nunca percam o hábito de rezar com eles, nem que seja um pouquinho; e se outros ainda não o fazem, que comecem já. Mesmo no finalzinho do dia, caindo de sono, fazer um momento de agradecimento ao Papai do Céu e pedir-lhe proteção.

Orem, nem que seja só por uns poucos minutos: o Anjinho da Guarda, que não dorme,  continuará a oração durante toda a noite.

E obrigada por tudo, meus amores! Vocês são a razão da nossa existência! Vocês são o maior presente de Deus para nós, pelo Sacramento do Matrimônio! Nossa vida não teria sentido, sem a presença constante dos quatro filhos, genro, noras e os sete netos. Deus continue abençoando e iluminando com Sua Divina Luz, os nossos caminhos!

(Sete Lagoas, 30 de abril de 2016)


segunda-feira, 25 de abril de 2016

225 - VIVÊNCIAS DA FÉ

225 - VIVÊNCIAS DA FÉ

Estamos vivendo ainda o Tempo Pascal. É um tempo liturgicamente muito bonito, de uma riqueza sem par, quando refletimos a ressurreição de Jesus, seu feliz contato com os amigos, após a morte na cruz; e sua volta para o Pai.

Hoje, vinte e cinco de abril, comemoramos o dia de São Marcos, evangelista que foi discípulo de Pedro e escreveu tudo o que este lhe disse a respeito da trajetória de Jesus aqui na terra. 

Aposentada agora, mesmo tomando conta de netos, é-me permitido ir à missa todos os dias e, assim sendo, fico muito mais a par dos acontecimentos da Igreja. Por isto, posso fazer uma reflexão mais consciente a respeito da vida de Jesus e seus discípulos; e é assim que me aproximo mais de Deus e sinto uma felicidade sem limites.

Ontem vi pessoas felizes, com o Rafael recebendo o primeiro sacramento de iniciação cristã: o Batismo. Só que, sabemos,  o valor do mesmo vai muito além da alegria que todos demonstraram ontem. É de uma profundidade enorme! Não sei se, realmente, todos estavam conscientes disto.

Gosto de pensar que meus filhos e todos os netos receberam o sacramento do Batismo, pois ele é a porta para todos os outros, sendo desta forma que somos introduzidos na comunidade cristã. Recebendo esse Sacramento, passamos a fazer parte da Igreja, legado de Jesus Cristo ao seu povo. 

Antes da encarnação do Filho de Deus, as pessoas acreditavam em um Deus distante, lá longe, um Ser inatingível que falava apenas aos profetas. Jesus veio nos ensinar a chamar a Deus de Pai; chama-O de "Paizinho", escandalizando os judeus  que consideravam isto uma blasfêmia; e é por isto que o levaram à morte de cruz. 

Jesus veio pregar o  amor. Veio falar de igualdade de direitos. Até então, as mulheres não eram valorizadas, nem contadas, apenas os homens. As crianças não tinham voz, ficavam sempre à margem de tudo. Jesus ousou dizer: "Deixai que as crianças venham a mim, não as impeçais."

Jesus valorizou a todos: homens, mulheres e crianças, pobres e ricos, judeus e não-judeus, pecadores todos; sempre pregando a conversão: "Vai em paz e não peques mais!" É isto: mudança de vida! Reflexão sobre o que fazemos e que não está bom, de acordo com o mandamento maior: "Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos”.

É difícil? Claro que é! Quantas pessoas a gente pensa que não merecem perdão! Mas Deus é misericordioso, é Pai. E quem somos nós para julgar?... Também, considerando nossos próprios erros, às vezes chegamos à triste conclusão de que são imperdoáveis, alguns deles; mas o arrependimento nos faz acreditar no perdão.

Zaqueu reconheceu a profundidade do amor maior e disse a Jesus, no calor da emoção:"... se fraudei alguém, restituirei quatro vezes mais”.  Pensemos nisto! 



(25/04/2016)

domingo, 24 de abril de 2016

224 - O BATIZADO DE RAFAEL


224 - O BATIZADO DE RAFAEL


Que linda que foi a cerimônia do batizado hoje, Rafael! Pais, avós, padrinhos, tios, primos, amigos, todos ali, participando das orações belíssimas do Padre Evandro. A cada momento que o via nos braços de uma madrinha, eu contemplava as maravilhas de Deus, em nossa vida, nesta união sólida de familiares que caminham de mãos dadas, felizes no compartilhamento de momentos tão especiais.

E depois, já em casa, um bate-papo gostoso, mais amigos que chegam, mais cumprimentos e votos de felicidades, mais sorrisos, alegria pura de pessoas que se conhecem, que se  amam, que valorizam a vida!



Mesa farta, tudo muito gostoso, sorrisos, corações inflamados pela felicidade do encontro. Ornamentação belíssima, adornos alusivos à importância do evento. 

Obrigada, meu Deus! O Senhor sempre ouvindo as nossas preces! Muito obrigada!

(Paróquia de Santa Luzia – 24/04/2016)






domingo, 17 de abril de 2016

223 - OBRAS DE MISERICÓRDIA

223 - OBRAS DE MISERICÓRDIA

O Papa Francisco convocou o Ano Jubilar da Misericórdia, e recomendou que durante esse tempo realizássemos, com maior intensidade, as obras de misericórdia. Claro, não só durante este ano, mas é o momento de repensarmos nossas ações e tornarmos melhores nossas práticas caritativas diárias. Mas o que são, e quais são as obras de misericórdia?

Disse Jesus: "Sempre que o fizestes a um desses meus irmãos mais pequeninos,  a mim o fizestes."  Isto pesa - pesa muito! Porque a gente nunca sabe se fez o suficiente. Está sempre achando que poderia fazer mais. Fica sempre uma interrogação, um peso na consciência... Mas vamos analisar juntos, as catorze obras de misericórdia listadas para nossa reflexão, baseadas na Palavra de Deus:

_ Obras de misericórdia corporais:
1. Dar de comer a quem tem fome
2. Dar de beber a quem tem sede
3. Vestir os nus
4. Dar pousada aos peregrinos
5. Visitar os doentes
6. Visitar os presos
7. Enterrar os mortos

_ Obras de misericórdia espirituais:
1. Dar bom conselho
2. Ensinar os ignorantes
3. Corrigir os que erram
4. Consolar os aflitos
5. Perdoar as injúrias
6. Sofrer com paciência as fraquezas do próximo
7. Rogar a Deus por vivos e defuntos

Analisando cada uma dessas obras aqui listadas, podemos pensar: será que estamos fazendo o que é esperado de nós, cristãos?... Será que estamos levando a sério o slogan "Sede misericordiosos como o vosso  Pai Celestial é misericordioso?"

É claro que é difícil cumprir algumas delas, como,"Dar pousada aos peregrinos". Foi-se  o tempo em que o ser humano podia confiar num seu semelhante. Como receber em casa alguém que a gente não conhece? Com tantos ladrões, estupradores, assassinos... circulando por aí?... Porém, em tempo de tragédias e quaisquer dificuldades, podemos receber em casa, por algum tempo, parentes e conhecidos, até que se resolva a situação. E pedir sempre a Deus, a sabedoria necessária para agirmos da melhor forma, ajudando, ensinando, corrigindo, aconselhando, enchendo-nos de compaixão para com o próximo, alegrando-nos com eles, vivendo e convivendo em paz com o outro.

Que Deus nos dê a graça de sermos instrumentos da Sua misericórdia na vida de nossos irmãos, levando o Seu nome a todos, para que Ele seja amado e respeitado, em nossas famílias e em nossa Nação. Amém!
(Sete Lagoas, 17/04/2016)

222 - SEGUNDO LIVRO DE LUCAS


222 - SEGUNDO LIVRO DE LUCAS

Título sugerido pelo sacerdote hoje(em sua homilia), vem de encontro ao meu pensar, especialmente neste tempo de vivência pascal. Como é bom ler "Atos dos Apóstolos"! Como foi feliz,  Lucas, ao nos relatar maravilhas dos discípulos de Jesus, após Sua volta para o Pai! Caminhemos com eles, revendo alguns momentos, lendo com carinho, todas as suas ações, prodígios permitidos pelo Pai, coragem recebida do Espírito Santo! 

Sabemos que Paulo - que era Saulo, soldado romano, até cair do cavalo e ficar cego por três dias - tomou para si a responsabilidade de  se aderir aos projetos de Deus e ajudar aos doze apóstolos, nessa importante missão. E como trabalhou! E como batalhou, como se envolveu a ponto de afirmar "já não sou eu que vivo; é Cristo que vive em mim!"

Somos nós hoje, os apóstolos de Cristo. Precisamos evangelizar. Precisamos seguir seus passos, na bondade, na justiça, no amor. Lutemos para um mundo mais justo, em que haja trabalho para todos, pois como diz São Paulo, “aquele que não trabalha, também não deve comer”. Não se pode esperar que as coisas caiam do céu, é preciso ir à luta com garra, com determinação.

Peçamos a Deus que nosso país volte à normalidade, que empresários voltem a investir, com responsabilidade, que os operários trabalhem com dignidade e recebam pelo fruto de serviços prestados. Que possamos viver em paz, sem tantas notícias ruins de propinas, safadezas, enriquecimento ilícito. Que o pão de cada dia seja fruto do suor do rosto de cada brasileiro, todos comprometidos com o sustento de sua família, como deve ser.

Que Deus nos abençoe a todos, que haja transparência e coerência no falar e no agir, e que possamos compreender que a nossa passagem por aqui é muito rápida, e ninguém precisa de tanto para viver.

Que Ele abençoe nossos esforços, assim como abençoou a Pedro, André, João, Tiago (os dois), Filipe, Bartolomeu, Judas Tadeu, Tomé, Mateus, Simão e Matias (que substituiu Judas Iscariotes, após a morte de Jesus); também o grande Paulo - que não caminhou com Jesus, mas teve uma experiência maravilhosa com Ele, após a ressurreição - Maria Santíssima, Maria Madalena, Barnabé, e tantas outras mulheres e homens, que O conheceram, como também, pessoas outras, santificadas, que levaram a sério a vivência da fé.

Leiamos a Bíblia Sagrada, especialmente os Evangelhos, as Cartas e os Atos dos Apóstolos. São bons textos que nos fazem refletir sobre a vida aqui neste planeta.  E que Deus esteja conosco em todos os momentos. Amém!

(Eu disse:  segundo livro de Lucas; o primeiro, você sabe, é o Evangelho segundo Lucas)

Sete Lagoas, 17/04/2016

terça-feira, 12 de abril de 2016

221 - IRMÃOS


221 - IRMÃOS

Irmãos de sangue, irmãos na fé, irmãos na vizinhança, irmãos na comunidade, irmãos na humanidade... e o ciclo vai se ampliando até chegar ao "irmãos por parte de Adão e Eva" como eu ouvia, quando criança.

Mas não é dessa irmandade toda que quero falar hoje, e sim, dos irmãos de sangue, filhos do mesmo pai e da mesma mãe, criados ali em família, juntinhos, nas brincadeiras, nos estudos, nos trabalhos, nas dificuldades, dividindo problemas, multiplicando alegrias, partilhando vidas...

Que pena que o sentido de família vem se transformando tanto ao longo dos anos! Na minha infância - que o confirmem meus irmãos - não havia muito essa amplitude de laços familiares, ou, pelo menos, não tínhamos conhecimento disto. Conhecíamos famílias enormes, visitávamos suas casas, participávamos de momentos de oração, rezávamos o terço, cantávamos ladainhas - até em latim, "ora pro nobis" - era um contato constante entre vizinhos, parentes, amigos... Mas quando a noite chegava, lá estávamos em nossa casa, cada família em seu lar - pai, mãe e filhos.

Irmãos de sangue, criados juntos, ali, nas alegrias e dificuldades do cotidiano... Nossos pais criaram onze filhos! Como?! Providência Divina! E aí, quando a gente está no segundo, ou no terceiro, os próprios médicos - porque hoje todo mundo tem que fazer o pré-natal - eles próprios já começam: "Vamos fazer a laqueadura? - Ou vão optar pela vasectomia?..." E aí todos vamos colocando em nossas cabeças, que não se pode ter muitos filhos, como dizia minha mãe, "todos que Deus mandar"; e aí as famílias, cada vez mais, vão se afunilando e, parece, quanto menos filhos, mais problemas, criam-se males diferentes, fantasiam-se as vidas, afastam-se de Deus, porque parece que não se necessita mais dEle, tem-se tempo e dinheiro para solução dos problemas e se lembra muito pouco de pedir a Sua ajuda!

Irmãos de sangue! Que coisa linda! Mas viajei muito no texto hoje, fui longe demais. O que eu queria contar é simplesmente que, ao entregar ao Lucas ontem um carrinho de madeira, uma coisinha de nada, porque sei que ele gosta muito de carrinhos e, parando ontem, pela madrugada, na rodoviária de Três Marias, vi-o lá e pensei que talvez fosse interessante ele brincar com um daqueles, junto com seus primos, ao recebê-lo mostrou-se muito feliz, mas disse logo: "Vovó, e pra Gabizinha, a senhora não trouxe nada?..." Veja o que é a irmandade! Respondi: “Calma, Lukinha, o dela está ali: um caminhãozinho de madeira pra ela carregar a bonequinha" (Mas eu sei que, se gostarem, serão eles mesmos que vão brincar com os dois!)

E quando eu vou picar pra ela um tomate, na famosa "comida japonesa" o que ela pergunta? "E pro Lukinha, vó?”... Não é fantástico isto? “Já piquei pra ele, Gabi. Já está comendo tudo!”  E ela: "Ah!"

É assim, eu não digo? O Lukinha comentava, um dia desses: “Vó, o Arthur tem o Sávio,  eu tenho a Gabizinha e agora a Lelê tem o Rafael. Que bom!”

Irmãos de sangue, não vamos abrir mão deles. Eu sempre ficava muito triste quando um aluno dizia: "Sou filho único, tia". Parecia-me ver tristeza e um vazio em seu olhar.


(Sete Lagoas, 12 de abril de 2016)

sábado, 2 de abril de 2016

220 - FIRMES NA FÉ!



220 - FIRMES NA FÉ!

Ontem, à noite, a festinha dos seis aninhos da Lelê. Que lindo que foi! Um lugar realmente encantado, aconchegante, pequeno, poucas pessoas - e as crianças com tantas brincadeiras à disposição! O Arthur, Sávio e Lucas acharam até futebol, e com outras crianças, brincaram a valer! A Gabi, toda linda, com seu vestido novo de "galinha pintadinha",  a Júlia, sorridente, que sai da academia e aproveita pra marcar presença no local, uma presença sempre muito esperada, positiva, feliz.

E a aniversariante, uma verdadeira Branca de Neve, nossa, toda nossa, saída dos contos de fadas, feliz da vida! Pais, avós, tios, colegas da nova escola, convidados, salgadinhos, bolo, docinhos, momentos de prazer!

Celebrar a vida! Agradecer a Deus por tantas bênçãos, tantas graças, tantas coisas boas em nossa família! E assim, os nossos netos, tão queridos, vão crescendo, sempre juntos, como uma grande comunidade, penso eu, uma comunidade primitiva como da época de Jesus, onde os primos eram considerados irmãos.

E no final da festa, qual era a lembrancinha?... Um livrinho de histórias! E enquanto eu dirigia para entregar o Arthur e o Sávio à mãe deles, lá estava o Arthur lendo com desenvoltura, a historinha.  Muito bom saber que ele já está lendo, a Lelê também, o Lucas e o Sávio conhecendo já, letras, numerais e  símbolos diversos, a Gabi que vive com lápis e papel na mão, mas esquecendo-se deste e aproveitando aquele para rabiscar todas as paredes que encontra pela frente, e considerando que, daqui  a pouco, será o Rafael a fazer tudo isto, a esperança cresce a cada dia!

E a Júlia, falando, com entusiasmo, de seus estudos no Anglo, da firmeza do Tio Wally, enquanto seu professor, ele que tentava ensinar a ela, quando pequenina, a desenhar um cubo no quadro onde diz ter feito aulinhas de Inglês e relembra, com carinho, as primeiras frases,  vai muito além hoje e afirma,  com grande confiança: quer fazer Medicina, como o Tio Júnior. Usando uma blusa que o pai lhe deu, um sorriso constante nos lábios, um afeto grande pelos priminhos que chegaram bem depois dela, apresenta-se como uma pessoa de bem, com boas idéias e paz no coração, o que nos faz muito felizes!

Hoje, na igreja, antes da celebração, eu  pensava em tudo isto e agradecia tantas bênçãos! Quando, olhando para a imagem de Maria aos pés da cruz, comentei com uma amiga: "Interessante, vista daqui de onde estamos, a imagem de Nossa Senhora, parece uma continuação da Cruz de Jesus!" E ela respondeu na mesma hora: "Mas toda mãe é uma continuidade da Cruz!" Não é que é mesmo?... A preocupação é muito grande com cada filho, depois, com cada nora, genro, netos... E a vida continua...

Porém, quando vemos as coisas fluindo assim tão bem, nossos filhos já criados, cuidando agora dos seus, ficamos muito felizes e gratos a Deus por tantas maravilhas, chegando sempre à conclusão: Vale a pena continuar firmes na fé, acreditando sempre no melhor, e agindo para que  tal aconteça. Que Deus continue iluminando nossos caminhos!

(Sete Lagoas, primeiro de abril de 2016)